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Conselho da Petrobras se reúne em meio à desvalorização de R$ 102 bi

Congresso em Foco

23/2/2021 8:24

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Em audiência na Câmara, Rodrigo Agostinho contou ter recebido um relatório da Petrobras que descartava o risco de vazamento de petróleo. Foto: Divulgação/Petrobras

Em audiência na Câmara, Rodrigo Agostinho contou ter recebido um relatório da Petrobras que descartava o risco de vazamento de petróleo. Foto: Divulgação/Petrobras
A Petrobras perdeu R$ 102,5 bilhões em valor de mercado desde a última sexta-feira (19), em meio à intervenção do presidente Jair Bolsonaro na estatal, com a troca do presidente da companhia. As ações ordinárias da empresa, aquelas que dão ao acionista o direito de votar e participar de decisões, registraram queda de 20,48% nessa segunda, cotadas a R$ 21,55. As ações preferenciais recuaram 21,51% e fecharam o dia em R$ 21,45. O valor de mercado da empresa despencou de R$ 383 bilhões, conforme o pregão da última (18), para R$ 278 bilhões. A perda acumulada no período foi de 27%. Apenas ontem a Petrobras perdeu R$ 74,24 bilhões em valor de mercado. A depreciação começou depois que o presidente Jair Bolsonaro, durante sua live semanal de quinta-feira, criticou o comando da Petrobras e ameaçou demitir o presidente da empresa, Roberto Castello Branco, por causa das constantes altas do preço dos combustíveis. Bolsonaro disse que mudanças ocorreriam, o que fez as ações da empresa derreterem na sexta. No fim daquele dia, ele anunciou a saída de Castello Branco e a indicação, para o seu lugar, do general Joaquim Luna e Silva, que foi ministro da Defesa no governo Michel Temer. O mercado repercutiu mal a troca no comando da estatal. O Conselho Administrativo da Petrobras deve confirmar hoje a indicação de Luna e Silva. Outros temas, como a própria política de preços, devem ser tratados. A Comissão de Valores Mobiliários abriu um processo para apurar a mudança feita por Bolsonaro, sem a participação do Conselho Administrativo, que é formado por sete indicações pelo governo federal, três representantes dos minoritários e um dos funcionários. >Câmara discute MP das vacinas e auxílio a setor de eventos nesta semana >Senado quer PL para que estados e municípios tenham garantias na compra de vacinas
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