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Maia recua e diz confiar em Campos Neto após acusá-lo de vazar conversa

Congresso em Foco

29/10/2020 | Atualizado às 10:20

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Na presidência da Câmara, Rodrigo Maia viveu momentos de tensão com Bolsonaro. Segundo a PF, ele foi um dos espionados pela Abin. Foto: Luis Macedo/Câmara dos deputados

Na presidência da Câmara, Rodrigo Maia viveu momentos de tensão com Bolsonaro. Segundo a PF, ele foi um dos espionados pela Abin. Foto: Luis Macedo/Câmara dos deputados
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), acusou o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, de ter vazado para a imprensa uma conversa que os dois tiveram reservadamente ontem. "A atitude do presidente do Banco Central de ter vazado para a imprensa uma conversa particular que tivemos ontem não está à altura de um presidente de banco de um país sério", escreveu Maia no Twitter. Após a publicação da mensagem, Campos Neto telefonou para o presidente da Câmara para explicar que não havia sido ele o responsável pela divulgação do teor da conversa.

Recebi há pouco ligação do presidente do BC afirmando que ele não divulgou à imprensa a nossa conversa. Diante da palavra do presidente, o vazamento certamente foi provocado por terceiros. Deixo aqui registrado a ligação e a confiança que tenho nele.

- Rodrigo Maia (@RodrigoMaia) October 29, 2020
O estremecimento na relação entre os dois ocorre quando o mercado vive turbulência em meio à postergação das reformas e às incertezas do cenário internacional com uma segunda onda de coronavírus na Europa. Segundo relato feito pelo jornal O Estado de S. Paulo, Campos Neto demonstrou preocupação com a demora na votação das reformas e pediu uma trégua nas turbulências políticas para que o país avance no ajuste fiscal. Ainda de acordo com o Estadão, o presidente do Banco Central disse a Maia que as incertezas no Congresso têm impactado o desempenho da bolsa e do dólar. Maia repetiu, ainda conforme o jornal, o que tem dito publicamente: que as votações estão emperradas na Câmara por causa da própria base governista. Liderado pelo deputado Arthur Lira (PP-AL), o Centrão tem barrado as votações em meio às disputas pelo comando da Comissão Mista de Orçamento. O Centrão tenta emplacar a deputada Flávia Arruda (PL-DF), mas o grupo de Maia defende que a presidência da CMO fique com o deputado Elmar Nascimento (DEM-BA). >Após pressão, Bolsonaro recua e revoga decreto sobre privatização no SUS
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