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PEC dos Fundos é adiada na CCJ do Senado

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19/2/2020 | Atualizado às 16:19

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Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) [Foto: Pedro França/Agência Senado]

Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) [Foto: Pedro França/Agência Senado]
A comissão de Constituição e Justiça do Senado não votou na manhã desta quarta-feira (19) a proposta de emenda à Constituição que extingue fundos de financiamento infraconstitucionais. A análise era o primeiro item da pauta da comissão. A presidente da CCJ, senadora Simone Tebet (MDB-MS), concedeu pedido de vista feito pelo líder do PT, Rogério Carvalho (SE). De acordo com a emedebista, o relatório do senador Otto Alencar (PSD-CE), favorável a proposta, será votado no dia 4 de março. A medida está entre as iniciativas encaminhadas pelo governo no final do ano passado com objetivo de cortar de gastos públicos, reequilibrar as contas e retomar o crescimento econômico, uma das principais bandeiras do governo de Jair Bolsonaro. > Saiba quais são as medidas do pacote pós-Previdência de Paulo Guedes >Brecha para furar teto dos gastos será excluída da PEC dos Fundos Entre as mudanças estão a extinção de 248 fundos públicos infraconstitucionais, aqueles que foram criados por lei, mas sem previsão na Constituição Federal. Simone Tebet também comentou sobre o calendário da PEC Emergencial, que paralisa promoções e criação de novas vagas para servidores públicos. De acordo com a presidente da CCJ serão feitas duas audiências públicas no dia 11 de março com a leitura do relatório do senador Oriovisto Guimarães (Podemos -PR) na mesma semana. A previsão de votação na comissão é no dia 18.
Senadores se posicionam contra  ataques do presidente Jair Bolsonaro
Na abertura da sessão da CCJ, o relator da PEC dos Fundos fez uma observação sobre o blazer cor púrpura utilizado pela presidente da CCJ Simone Tebet :"a cor que era utilizada por imperatrizes e imperadores romanos". O senador Otto Alencar  prosseguiu "portanto, a senhora está com um poder hoje muito grande, além do poder que tem à frente da Comissão de Constituição e Justiça". Em seguida, a presidente  da comissão explicou que a escolha não foi por acaso. Era uma forma de protesto. Segundo ela, aquela era a cor mais próxima que tinha no seu guarda-roupa ao roxo que representa a luta das mulheres contra a violência, cor que simboliza também o movimento feminista. "Acho que nada mais apropriado depois dos episódios recentes, que infelizmente no cenário nacional e internacional nós tivemos que assistir e conviver, mas jamais aceitar", afirmou. Na sequência, o senador baiano prestou apoio a fala da senadora e afirmou que ao relatar o parecer favorável a uma matéria de interesse do governo, é por uma questão meramente ligada a gestão e não por apoiar o governo ou concordar com o que o presidente Jair Bolsonaro pensa. "O meu parecer é sintonizado com alguém, como sendo executivo por várias vezes no meu estado, sabe que a desvinculação de receitas facilita a gestão", afirmou. Ele considerou a atitude do presidente ao atacar a jornalista da Folha de S. Paulo como grosseira, desrespeitosa, desumana e não condizente com o cargo ocupado. "Eu não participo do governo, eu não tenho ações no governo, eu não tenho cargo no governo e não os terei e também não terei a fraqueza de concordar com nada absolutamente nada que o presidente da República possa dizer para agredir mulheres, as minorias e desacatar pessoas que estão fazendo o seu trabalho. Portanto, eu quero registrar aqui com muita clareza e fazer aqui a minha posição de solidariedade a jornalista Patrícia Campos Mello", reiterou o senador. Os protestos dos senadores acontece no dia seguinte ao episódio em que o chefe do executivo fez trocadilhos de cunho sexual, no Palácio da Alvorada, contra a jornalista do jornal Folha de S. Paulo atacada na CPI das Fake News em que um depoente a acusou de ter o assediado em troca de informações. > Eduardo imita o pai e dá banana a deputadas críticas a Bolsonaro
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