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Petrobras evita falar sobre reajuste e vai aguardar mercado

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4/1/2020 | Atualizado às 9:01

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Petrobras [fotografo]Com aval do comitê, Caio Paes de Andrade fica apto para ocupar a presidência da Petrobras. Resta ainda sua eleição no Conselho Administrativo. Foto: Marcello Casal Jr./Abr

Petrobras [fotografo]Com aval do comitê, Caio Paes de Andrade fica apto para ocupar a presidência da Petrobras. Resta ainda sua eleição no Conselho Administrativo. Foto: Marcello Casal Jr./Abr
A Petrobras divulgou um comunicado (íntegra) no qual evita falar sobre a decisão de reajustar o preço dos combustíveis. Em nota divulgada após a escalada no conflito entre Estados Unidos e Irã, a estatal diz que "seguirá acompanhando o mercado e decidirá oportunamente sobre os próximos ajustes nos preços". > Governo brasileiro manifesta apoio aos EUA contra Irã > Bolsonaro prevê aumento do preço da gasolina no Brasil A posição da empresa foi divulgada na sexta-feira (3). No mesmo dia o presidente Jair Bolsonaro conversou por telefone com o presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco. "Ele acha que esse pequeno aumento no combustível de hoje [já existente antes da tensão] não vai perdurar por muito tempo", relatou Bolsonaro em entrevista ao apresentador do programa Brasil Urgente, da Band, José Datena. Apesar da declaração de Castello Branco, o presidente da República reforçou declaração dada no Palácio da Alvorada mais cedo na sexta de que o preço pode aumentar se houver um conflito prolongado entre os países. "É claro que se houver conflito prolongado, pela localização geográfica, o mundo vai sofrer". Bolsonaro também disse que é possível que o petróleo perca lugar para fontes alternativas de energia e que países do oriente médio com forte presença de fundamentalismo religioso percam poder de negociação. "A tendência é de se consumir cada vez menos petróleo e cada vez mais países que dão guaridas a terroristas se distanciam deles mesmos, quanto mais de nós. O ciclo do petróleo um dia vai acabar". Entenda o conflito Os Estados Unidos confirmaram  na sexta-feira a autoria do ataque que matou o chefe da Guarda Revolucionária do Irã, Qassem Solemani, na última quinta-feira (2), o preço do petróleo subiu, manifestações tomaram conta das ruas do Irã e a tensão mundial cresceu. O presidente iraniano, Hassan Rouhani, afirmou que irá resistir aos Estados Unidos e prometeu vingança. Em nota, o Ministério das Relações Exteriores não comentou a morte do líder iraniano, mas declarou apoiar os Estados Unidos "na luta contra o flagelo do terrorismo". A pasta comandada por Ernesto Araújo também afirmou ser necessário evitar confrontos internacionais: "o Brasil está igualmente pronto a participar de esforços internacionais que contribuam para evitar uma escalada de conflitos neste momento". > EUA x Irã: Bolsa fecha em leva queda de 0,73% e dólar aumenta 0,74% > Bolsonaro chama retaliação de Irã aos EUA de operação quase suicida
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