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Sem Lula, campanha ficará mais clara para eleitores, diz Ciro Gomes

Congresso em Foco

1/9/2018 10:24

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"A decisão do TSE que tornou o ex-presidente Lula inelegível infelizmente já era prevista. Ainda que eu considere injusta sua condenação, a Lei da Ficha Limpa certamente impediria sua candidatura", avaliou o candidato do PDT[fotografo]Divulgaçação/campanha[/fotografo]
O candidato do PDT a presidente, Ciro Gomes, disse que já esperava a rejeição da candidatura do ex-presidente Lula no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O pedetista ressaltou que considera injusta a condenação imposta ao ex-presidente pelo juiz Sergio Moro e pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), mas, que, diante da Lei da Ficha Limpa, não havia como o petista continuar na disputa eleitoral. Para ele, a decisão do TSE deixa o processo eleitoral mais claro e evita traumas posteriores. "A decisão do TSE que tornou o ex-presidente Lula inelegível infelizmente já era prevista. Ainda que eu considere injusta sua condenação, a Lei da Ficha Limpa certamente impediria sua candidatura", escreveu no Facebook. "Compreendo a dor e o momento difícil por que passa o PT, mas entendo que a decisão neste momento tornará a campanha mais clara para os eleitores, evitando o trauma e a perplexidade de uma substituição na véspera da eleição", completou. Por 6 votos a 1, o TSE barrou a candidatura de Lula com base na Lei da Ficha Limpa, que veda a candidatura de políticos com condenação criminal em órgão colegiado. No começo do ano, Lula foi condenado a 12 anos e 1 mês de prisão pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região. Os ministros rejeitaram o pedido da defesa para que o Brasil respeitasse a recomendação do Comitê de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) de modo a garantir ao ex-presidente o direito de concorrer nestas eleições. Para a maioria dos magistrados, o país não é obrigado a seguir a posição da ONU nesse caso. O ministro Edson Fachin foi o único a divergir. Os advogados de Lula vão recorrer da decisão. O partido tem dez dias para indicar o substituto de Lula, determinou ainda o TSE. "É uma cassação política, como na ditadura", diz PT sobre decisão do TSE PT divulga vídeo vetado pelo TSE no horário eleitoral  
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