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Só três presidenciáveis assinam compromisso com a comunidade LGBTI

Congresso em Foco

3/10/2018 | Atualizado às 11:20

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Entre junho e julho, pré-candidaturas de pessoas da comunidade LGBT+ passaram de 125 para 222, com São Paulo liderando o ranking.[fotografo]Elza Fiuza/ABr[/fotografo]

Entre junho e julho, pré-candidaturas de pessoas da comunidade LGBT+ passaram de 125 para 222, com São Paulo liderando o ranking.[fotografo]Elza Fiuza/ABr[/fotografo]

Dos 13 candidatos à Presidência da República, apenas três assinaram a Plataforma LGBTI+ Eleições 2018, em defesa dos direitos LGBTI+: Ciro Gomes (PDT), Fernando Haddad (PT) e Guilherme Boulos (Psol).

No total, o site conta com a assinatura de 333 candidatos nestas eleições, entre pessoas que se declararam gays, lésbicas, bissexuais, trans e apoiadores da causa.

Ciro e Boulos já haviam assinado o termo de compromisso desde o lançamento do site, no dia 16 de agosto. Haddad aderiu à plataforma na última segunda-feira (1º) e escreveu uma carta para a Aliança Nacional LGBTI+. "Manteremos nosso firme compromisso com a garantia dos direitos humanos da população LGBTI+", escreveu o presidenciável.

A plataforma tem o objetivo de promover um Brasil "de todas e todos com diversidade e respeito para candidatos/as às eleições 2018". Ao assinar o termo, os candidatos à Presidência de República se comprometem com a comunidade a "propor, criar e implementar rede de prevenção e proteção conta a discriminação e a violência para pessoas LGBTI+" e "zelar pela defesa do Estado Laico, Democrático e de Direito".

Diretor-presidente da Aliança Nacional LGBTI+, Toni Reis conta que a associação entrou em contato com todos os presidenciáveis, menos com o candidato do PSL, Jair Bolsonaro, que já fez declarações consideradas homofóbicas. No caso do presidenciável, a Aliança procurou o seu partido, o PSL, mas não obteve resposta.

Com relação aos outros presidenciáveis, a associação aguarda o retorno. "A Marina está estudando e o pessoal da diversidade tucana está vendo com o Alckmin. Dos outros não obtivemos resposta", disse.

"Estamos muito felizes com o resultado, mostra que já temos um grande número de pessoas aliadas e de candidaturas LGBTI+. Geramos um debate muito importante nessas eleições", disse Toni.  

Apesar disso, ele lembra que houve casos de preconceito e discriminação contra a comunidade durante a campanha. Como exemplo, citou as declarações de Bolsonaro e Cabo Daciolo (Patriota). Na semana passada, Daciolo disse que "o homossexual está na mesma categoria que o bandido".  Já Bolsonaro é um "notório homofóbico", disse Toni. Ele disse que homossexualidade é falta de "coro" e surra e que preferia ter um filho morto do que namorando um "bigodudo".

Apoio das empresas No mês passado, 32 empresas e instituições assinaram a "Carta de Apoio à Diversidade, ao Respeito e à Inclusão de Pessoas LGBTI+ nos Locais de Trabalho no Brasil", em que pedem aos candidatos à Presidência de República que reconheçam a importância da diversidade e inclusão nos postos de trabalho. Entre as empresas que assinaram a carta, estão as gigantes da tecnologia como a Microsoft, Google e LinkedIn, o banco de investimento americano J.P Morgan, os escritórios de advocacia Machado Meyer e Pinheiro Neto, além da Uber, Nike e Gol. O documento afirma que esta é a "coisa certa a se fazer, é bom para os negócios e é bom para o Brasil".
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