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Congresso em Foco
21/3/2018 | Atualizado às 19:20
[caption id="attachment_328381" align="aligncenter" width="580" caption="PPK, como é conhecido no Peru, renunciou à presidência do país às vésperas da votação do segundo pedido de impeachment contra ele"]
O presidente do Peru, Pedro Pablo Kuczynski, entregou sua carta de renúncia ao Congresso na tarde desta terça-feira (21), de acordo com jornais daquele país. Kuczynski renunciou após a divulgação de vídeos que indicam compra de votos para que o Congresso barrasse seu impeachment. O primeiro pedido de destituição do presidente, barrado em dezembro, foi motivado após a delação premiada da Odebrecht, que teria pago propinas milionárias a empresas ligadas a Kuczynski quando ele ainda era ministro.
O país será comandado até 2021 pelo primeiro vice-presidente, Martín Vizcarra, assim que o Congresso aceitar a renúncia de Kuczynski.
<< Ex-presidente do Peru Ollanta Humala é preso por corrupção no caso Odebrecht
O Congresso peruano votaria amanhã (quinta, 22) uma nova moção para destituir Kuczynski. A primeira, aberta após a revelação de que a empreiteira brasileira Odebrecht pagou propinas a empresas ligadas a Kuczynski, foi votada em dezembro e não obteve os votos necessários para que o presidente fosse destituído.
Nos últimos dias, o partido de oposição Fuerza Popular divulgou vídeos e áudios que colocavam Kuczynski no centro de mais uma crise política, escândalo, dessa vez com a compra de votos para barrar seu impeachment em dezembro.
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