Hans River em depoimento na CPI
[fotografo] Reprodução/ TV Senado [/fotografo]
Os usuários das redes sociais se dividem entre mensagens de apoio e ataques contra a jornalista Patrícia Campos Mello, da
Folha de S. Paulo, após um convidado da
Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) das Fake News acusá-la de ter se insinuado sexualmente para conseguir informações.
Diversas entidades como
Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) e a
Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), além de políticos de diferentes posicionamentos postaram mensagens em solidariedade à jornalista. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), foi um dos que saiu em defesa da profissional.
Veja as principais reações em apoio à jornalista:
Criticada durante CPI das Fake News
As acusações contra Patrícia de foram feitas durante sessão desta terça-feira (11) por Hans River, ex-funcionário de uma empresa acusada de enviar mensagens em massa em favor do então candidato à Presidência, Jair Bolsonaro.
>Eduardo Bolsonaro critica jornalista com insinuações sexuais
No depoimento, Hans desqualificou a jornalista e a acusou de ter se insinuado sexualmente em troca de informações. Ele afirmou também que não teria trabalhado para o PSL, mas para o
Partido dos Trabalhadores.
Na noite desta terça-feira (11), o jornal Folha de S. Paulo publicou uma matéria desmentindo o depoimento de Hans sustentado por
Eduardo Bolsonaro (PSL-RJ) em sessão da Câmara ontem. Na reportagem foram divulgadas imagens das conversas por Whatsapp trocadas entre a jornalista e o entrevistado.
>Envio da reforma do serviço público está sem data definida
