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Bolsonaro se beneficiou das candidaturas laranjas do PSL em MG, diz jornal

Congresso em Foco

6/10/2019 8:48

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Partido do presidente quer punir parlamentares infiéis

Partido do presidente quer punir parlamentares infiéis
As investigações sobre as candidaturas laranjas do PSL em Minas Gerais apontam que o presidente Jair Bolsonaro foi beneficiado pelo esquema, que levou ao indiciamento do ministro do Turismo, Álvaro Antonio, na última sexta-feira (4). Matéria publicada neste domingo (6) pelo jornal Folha de São Paulo afirma que o coordenador da campanha de Álvaro Antonio disse à Polícia Federal (PF) que parte do dinheiro desviado por meio de caixa dois foi usada na campanha de Bolsonaro no estado. Uma planilha que está em posse da PF também sugere o envolvimento. > Alê Silva: quem é a deputada do PSL que denunciou o ministro do Turismo Segundo a Folha, o ex-assessor parlamentar de Álvaro Antonio disse à Polícia Federal que "acha que parte dos valores depositados para as campanhas femininas [quatro candidaturas laranjas], na verdade, foi usada para pagar material de campanha de Marcelo Álvaro Antônio e de Jair Bolsonaro". A fala faz parte do depoimento colhido em 27 de junho, depois que o assessor Haissander Souza de Paula foi preso, junto com outros assessores do ministro do Turismo, durante a Operação Sufrágio Ostentação, que investigava as candidaturas laranjas em Minas Gerais. A investigação da Polícia Federal, ainda de acordo com a Folha de São Paulo, também obteve uma planilha que mostra os gastos das candidatas laranjas do PSL com campanha eleitoral na gráfica Viu Mídia. A planilha conta com com duas colunas: uma se chama NF, o que no entendimento da polícia se refere aos pagamentos com nota fiscal, e a outra se chama "out", o que sugere um pagamento "por fora". Nessa planilha, está registrado o fornecimento de 2.000 unidades de material eleitoral para a campanha de Bolsonaro. O pagamento desse material está dividido nas duas colunas, sendo R$ 4.200 "out" e R$ 1.550 com "NF". A prestação de contas entregue por Bolsonaro à Justiça Eleitoral, contudo, não prevê gastos com a empresa Viu Mídia. O mesmo acontece com Álvaro Antonio. Eleito deputado federal mais votado de Minas Gerais, o atual ministro do Turismo teria encomendado 1.400 materiais de campanha para essa gráfica. O gasto foi registrado da seguinte forma na planilha: R$ 3.360 por fora e apenas R$ 740 com nota fiscal. A planilha ainda faz menção à produção de dois mil adesivos de campanha conjunta para Bolsonaro e Álvaro Antonio, que teriam sido pagos com R$ 1 mil de nota fiscal e R$ 4 mil "out". Álvaro Antônio, por sua vez, só registrou um gasto de R$ 280 com a Viu Mídia. > Ministro do Turismo deve ser convocado pelo Congresso após indiciamento da PF O Palácio do Planalto e o ministro do Turismo foram procurados pela Folha para comentar mais esta denúncia. O Planalto não se manifestou. E o presidente, apesar de já ter usado as redes sociais para criticar outras matérias veiculadas pelos jornais deste domingo, ainda não fez comentários públicos em relação às novas denúncias sobre as candidaturas laranjas. Já Álvaro Antonio continua dizendo que não há provas contra ele no esquema. O ministro diz que vem sendo responsabilizado pelo caixa dois apenas porque era o presidente do PSL em Minas Gerais na época da campanha. > Entre agora no Catarse para colaborar com o jornalismo independente
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