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Grupo terrorista planeja matar Bolsonaro, diz Veja

Congresso em Foco

19/7/2019 | Atualizado às 11:32

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[fotografo]Isac Nóbrega/PR[/fotografo]

[fotografo]Isac Nóbrega/PR[/fotografo]
Matar o presidente Jair Bolsonaro é um dos principais objetivos de um grupo terrorista que já praticou atentados a bomba em Brasília e tem ligações internacionais. Pelo menos é isso que afirma a Veja em reportagem publicada nesta sexta-feira (19). A revista explica que, em entrevistas realizadas na deep web, um dos líderes brasileiros da Sociedade Secreta Silvestre (SSS) confirmou que Bolsonaro é um alvo da organização. "Um ataque a Jair Bolsonaro será sempre uma possibilidade latente. [...] Estas pessoas do alto escalão não são intocáveis, só é preciso saber das vulnerabilidades", teria afirmado o líder brasileiro do SSS, organização que se apresenta como braço brasileiro do Individualistas que Tendem ao Selvagem (ITS) - grupo internacional que se diz ecoextremista e é investigada por promover ataques a políticos e empresários em vários países, inclusive contra uma senadora mexicana e o presidente de uma estatal chilena. > Facada em Bolsonaro é o evento de maior repercussão no Twitter desde 2014 Autointitulado de Anhangá - nome que quer dizer espírito que protege os animais em tupi-guarani -, o líder brasileiro da SSS ainda disse à Veja que esse plano existe porque, na visão da organização, "Bolsonaro e sua administração tem declarado guerra ao meio ambiente, a Amazônia especialmente, tem feito de órgãos que teoricamente deveriam proteger a natureza catapultas para negócios danosos, facilitadores de exploração mineira, madeireira, caças, agropecuária, etc". Por conta disso, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, também é um alvo. "Salles é um cínico, e não descansará em paz, quando menos esperar, mesmo que saia do ministério que ocupa, a vez dele chegará. Aquele sujeito já chegou a adulterar documentos para beneficiar mineradoras. Tudo o que faz e declara é antagônico ao cargo que ocupa. É um lobo cuidando de um galinheiro", alegou o grupo, que também diz ter ameaçado a ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves. "[Ela] se tornou a cristã branca evangelizadora que prega o progresso e condena toda a ancestralidade. O eco-extremismo é extremamente incompatível com o que prega o seu ministério", justifica Anhangá. Posse Ainda de acordo com a reportagem da Veja, a Sociedade Secreta Silvestre (SSS) planeja um atentado contra Jair Bolsonaro desde que ele foi eleito presidente. O ataque só não ocorreu na posse por conta do forte esquema de segurança montado para a ocasião. Segundo Anhangá, o grupo chegou a preparar explosivos e uma arma para atingir Bolsonaro, seus filhos e sua mulher na posse, mas desistiu por perceber que este seria um "atentado suicida". "As pessoas pensam que estamos parados, mas estudamos semanalmente nossos alvos, e tentamos sempre adquirir explosivos e armas mais potentes. Se a oportunidade bate em nossa porta Bolsonaro acabará como Luis Donaldo Colosio (político mexicano, morto em atentado em 1994)", teria alertado, no entanto, Anhangá. O líder da SSS não falou sobre o atentado sofrido a faca por Bolsonaro na campanha presidencial. Poucas horas antes de a matéria da Veja ser publicada, porém, o presidente fez uma alusão a esse fato em uma rede social. "O período em que nasci de novo", escreveu Bolsonaro, junto de uma ilustração em que ele aparece se recuperando do atentado no hospital. Veja:

- O período em que nasci de novo. Agradeço a Deus pela minha vida e a todos vocês pelo apoio! 🇧🇷 pic.twitter.com/dRvoPGtjyl

- Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) 19 de julho de 2019
Investigação A Veja disse ainda que, há seis meses, a Polícia Federal investiga e tenta prender integrantes do grupo terrorista em Brasília. Anhangá chegou até a admitir que a polícia brasileira é a mais avançada etre as polícias de todos os países em que o ITS opera. Ainda assim, ele teria dito que os policias ainda não foram capazes de localizá-lo "porque são incompetentes e porque não somos meros amadores". > Eduardo será aprovado pelo Senado, diz Bolsonaro > Caso Flávio: Toffoli suspende investigações com dados do Coaf
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