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Onyx abandona entrevista após perguntas sobre suspeitas contra família de Bolsonaro

Congresso em Foco

7/12/2018 | Atualizado às 20:18

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Onyx se irritou com perguntas sobre ex-assessor de Flávio Bolsonaro, que teria movimentado mais de R$ 1 milhão de forma suspeita[fotografo]José Cruz / Agência Brasil[/fotografo]

Onyx se irritou com perguntas sobre ex-assessor de Flávio Bolsonaro, que teria movimentado mais de R$ 1 milhão de forma suspeita[fotografo]José Cruz / Agência Brasil[/fotografo]
O futuro ministro-chefe da Casa Civil Onyx Lorenzoni abandonou uma coletiva de imprensa nesta sexta-feira (07) após ser questionado sobre movimentações suspeitas na conta de um ex-motorista do senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-SP). Durante discurso para empresários no Lide (Grupo de Líderes Empresariais), ele pediu "uma trégua" à imprensa. Após o evento, porém, ele se irritou com as perguntas e colocou em dúvida a credibilidade das denúncias. Onyx atacou o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), entidade responsável pelo relatório sobre as movimentações, e questionou onde estavam durante o mensalão. "Setores estão tentando destruir a reputação do sr. Jair Messias Bolsonaro. No Brasil, a gente tem que saber separar o joio do trigo. Nesse governo é trigo", defendeu. Os repórteres questionaram se ele sabia a origem do dinheiro, e ele declinou alegando que não é investigador e perguntou qual o salário de um dos jornalistas. Veja o vídeo:

 

 > Coaf rastreia movimentação "atípica" de R$ 1,2 milhão por ex-assessor de Flávio Bolsonaro

De acordo com o relatório do Coaf, o servidor Fabrício José Carlos de Queiroz movimentou mais de R$ 1,2 milhão em apenas dois anos. Há vários saques em valores baixos, e um cheque de R$ 24 mil destinado à futura primeira-dama Michele Bolsonaro. A filha do ex-motorista também era servidora da família, alocada no gabinete do então deputado federal Jair Bolsonaro.

Flávio Bolsonaro afirmou à imprensa na tarde desta sexta-feira que o ex-motorista "relatou uma história bastante plausível", e que não haveria nenhuma ilegalidade nas transações. Afirmou ainda que o funcionário está à disposição para prestar esclarecimentos ao Ministério Público.

> Reforma da Previdência pode não sair em 2019, diz Onyx

> Trabalho será "distribuído" por três ministérios, diz Onyx

 
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Onyx Lorenzoni coaf flavio bolsonaro Michele Bolsonaro Fabrício José Carlos de Queiroz

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