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Senador é ameaçado de morte após questionar Moro sobre imparcialidade

Congresso em Foco

3/7/2019 | Atualizado às 8:45

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No mesmo dia em que o ministro Sergio Moro voltou ao Congresso Nacional para prestar esclarecimentos sobre as conversas divulgadas pelo site The Intercept, o senador Fabiano Contarato (Rede-ES) revelou ter sofrido ofensas e até uma ameaça de morte por conta dos questionamentos que apresentou a Moro na ida do ministro ao Senado. "Em um áudio que não tive coragem de ouvir todo, a pessoa ofende moralmente a minha opção sexual, faz injúrias, difamações e ainda traz uma ameaça grave de morte", revelou Contarato. Segundo o senador, as ameaças começaram nas redes sociais e chegaram ao extremo com esse áudio. O autor da mensagem, enviada pelo WhatsApp, porém, já foi identificado. É um servidor municipal, de acordo com o parlamentar. Contarato levou o caso à Polícia Federal e à Polícia Legislativa. "Ele confessou por telefone à Polícia Legislativa e disse que estaria arrependido. Mas as pessoas têm que entender que são responsáveis pelos seus atos. Ele me ofendeu, ofendeu minha família e chegou ao cúmulo de ameaçar a minha integridade física e a minha vida. Por isso, será responsabilidade. Eu vou acionar civil e criminalmente essa pessoa. E não só ele, se continuarem me ofendendo", informou o senador, que planeja processar todos os que lhe atacaram na internet. Delegado de polícia, Contarato disse que não vai se intimidar diante de ameaças e que as pessoas que estão por trás de episódios como esse serão responsabilizadas. "Não estou aqui para ter um comportamento populista. Tenho que fazer as coisas de acordo com a minha consciência", afirmou o senador, que, mesmo diante das ameaças, não pediu proteção especial. Em conversa com o Congresso em Foco, Contarato afirmou ainda que as ameaças começaram  depois que Moro quis "jogá-lo contra a população" ao ser indagado sobre a conduta adotada com os procuradores da força-tarefa da Lava Jato enquanto era juiz. "Quando eu questionei sobre a quebra do princípio de imparcialidade, ele disse: 'então o senhor que eu anule tudo, devolva o dinheiro e solte?", afirmou o senador, ressaltando que é a favor da Lava Jato. "Não foi isso que eu falei. As pessoas estão distorcendo os fatos. A minha fala com o ministro foi construída em cima de ordenamentos jurídicos. Citei a Constituição e o Código de Processo Penal. E defendo a Lava Jato porque ela é impessoal e foi uma conquista da população brasileira. Foi com a Lava Jato que os que mais ocasionam danos ao país, que são os políticos e empresários, começaram a ser presos", afirmou o senador, que disse estar triste por conta dessa situação. > O que Moro disse à CCJ na Câmara (veja a íntegra)
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