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À frente da Secom, Wajngarten teve 67 reuniões com clientes de sua empresa

Congresso em Foco

16/1/2020 18:01

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Secretário Especial de Comunicação Social, Fábio Wajngarten. [fotografo]Anderson Riedel/PR[/fotografo]

Secretário Especial de Comunicação Social, Fábio Wajngarten. [fotografo]Anderson Riedel/PR[/fotografo]
O chefe da Secretaria de Comunicação (Secom) do governo, Fabio Wajngarten, teve pelo menos 67 encontros com clientes e ex-clientes de sua empresa FW Comunicação, segundo consta em sua agenda pública. De acordo com registros, 20 das viagens destinadas a encontros com clientes atendidos por sua empresa foram custeadas com dinheiro público. As informações são da Folha de S. Paulo. > Psol pede afastamento imediato de Wajngarten na Justiça De acordo com o jornal, nomes ligados às emissoras e afiliadas de TV Record, SBT, Band e Rede TV! aparecem em 62 compromissos listados na agenda oficial de Wajngarten, parte deles foram realizadas fora de Brasília e custeadas com dinheiro público. As outras cinco reuniões foram com integrantes da agência Artplan, que também presta serviços para o governo. Reportagem da Folha de S.Paulo publicada nesta quarta-feira (15) revelou que Wajngarten, mesmo depois de assumir a Secom, continua como principal sócio da FW Comunicação e Marketing - agência de publicidade que tem contratos com pelo menos cinco empresas que recebem verbas do governo, entre elas Band e Record. A legislação, contudo, proíbe integrantes da cúpula do governo de manter negócios com pessoas físicas ou jurídicas que possam ser afetadas por suas decisões, prática conhecida como conflito de interesses. Caso o benefício indevido seja comprovado, o ato se caracterizaria como improbidade administrativa, que pode levar à demissão do cargo. Reuniões  A TV Globo, que constantemente é alvo de críticas do secretário e do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), aparece em apenas três encontros. Há registro de uma visita institucional de Wajngarten à sede da TV, para uma reunião com o vice-presidente do Conselho de Administração do Grupo Globo, João Roberto Marinho. O secretário também se reuniu com representantes do Grupo RBS, que tem 12 emissoras locais afiliadas à Globo. Na lista de clientes ou ex-clientes estão as TVs Record, com 21 encontros, e o SBT, com 19 encontros. Os donos dessas emissoras, Edir Macedo (Record) e Silvio Santos (SBT), em algumas ocasiões já manifestaram apoio ao governo Bolsonaro. No último desfile de 7 de Setembro, por exemplo, os dois subiram no palanque do desfile se sentaram na primeira fila junto com Bolsonaro. O chefe da Secom também recebeu Guilherme Stoliar, presidente do Grupo Silvio Santos, e Luiz Claudio Costa, presidente da Record TV. Já representantes da Band e Rede TV! tiveram 11 encontros, cada um, com Wajngarten, desde abril. Entre eles estão Johnny Saad, presidente do Grupo Bandeirantes, e Marcelo de Carvalho, vice-presidente e cofundador da RedeTV! Record e Band possuem contrato em vigor com a empresa de Wajngarten. O outro lado Em resposta à Folha, Wajngarten afirmou que não há "nenhum conflito" de interesses em manter negócios com empresas que a Secom e outros órgãos do governo contratam. "Todos os contratos existem há muitos anos e muito antes de sua ligação com o poder público", disse a Secom, por meio de nota. O publicitário disse que deixou o posto de administrador da FW, para assumir sua função no Planalto, "como rege a legislação". Questionado se reportou à Comissão de Ética da Presidência o vínculo com as emissoras e as agências publicitárias, como prevê a lei, o chefe da Secom afirmou que "jamais foi questionado" a respeito. > Mesmo com reajuste, Congresso vai tentar aumentar salário mínimo
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