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Bolsonaristas voltam às ruas contra isolamento. Doria e Witzel são principais alvos

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18/4/2020 | Atualizado às 17:46

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Movimento de direita ataca Doria e defende Moro[fotografo]Reprodução/Youtube[/fotografo]

Movimento de direita ataca Doria e defende Moro[fotografo]Reprodução/Youtube[/fotografo]
Contrariando as recomendações da Organização Mundial de Saúde e do próprio Ministério da Saúde, que defendem o distanciamento como método mais eficaz de prevenção à covid-19, apoiadores do presidente Jair Bolsonaro voltaram às ruas neste sábado (18) para pedir a reabertura do comércio em várias cidades brasileiras. Nas capitais mais populosas do país, dois possíveis adversários de Bolsonaro em 2022 foram os principais alvos dos manifestantes: os governadores João Doria (PSDB), de São Paulo, e Wilson Witzel (PSC), do Rio de Janeiro. Eleitos com apoio expressivo de bolsonaristas em 2018, Doria e Witzel foram hostilizados em carreatas. > Cadastre-se e acesse de graça, por 30 dias, o melhor conteúdo político premium do país    Bolsonaro é o único líder de país de maior relevância mundial a ainda minimizar o novo coronavírus. Defendem a mesma posição dele apenas os presidentes da Nicarágua, do Turcomenistão e da Bielorússia - três ditaduras, a primeira de esquerda e as outras duas de direita. O presidente tem feito críticas aos dois governadores por adotarem medidas de isolamento social, fechando o comércio e restringindo o funcionamento de apenas atividades consideradas essenciais, conforme preceitua a OMS. Na linha oposta, o presidente defende que apenas idosos e pessoas com doenças preexistentes graves sejam mantidas em casa. > Bolsonaristas lançam campanha de desobediência a ações contra covid-19 Doria reagiu no Twitter às manifestações. "Neste sábado, São Paulo chegou a 991 mortos e a doença já atingiu 225 cidades do nosso Estado. No mesmo dia, algumas manifestações a favor do coronavírus sugiram como ato de sabotar o trabalho de profissionais de saúde, que continuam lutando para salvar vidas", escreveu o governador, que acusou os bolsonaristas de partidarizarem a discussão. "O mundo inteiro está unido para combater a pandemia. No Brasil, alguns insistem em tratar a doença como se ela escolhesse cor partidária. São aliados da doença. Triste, muito triste", escreveu. Witzel, que está infectado pela covid-19, não comentou o assunto. Mas publicou em suas redes sociais uma foto em que aparece despachando, neste sábado, com auxiliares. O Brasil soma 2.347 óbitos confirmados por covid-19. De acordo com o último balanço do Ministério da Saúde, 206 mortes foram registradas em apenas 24 horas. O número de infectados saltou para 36.599, quase 3 mil a mais do que o divulgado na sexta. São Paulo e Rio seguem como os estados com maior incidência. Na cidade de São Paulo, a carreata teve reforço de centenas de motos. Um vídeo postado pelo canal Revoltados Online, de extrema-direita, mostrou a concentração de motociclistas em meio a um carro de som com a faixa "Doria vergonha de SP, desgraça do Brasil, impeachment já" e a execução do hino nacional. A foto do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, também era exibida com a inscrição "Lava Jato fica". Veja o vídeo: Já na capital fluminense, um locutor no alto de um carro de som chamava as pessoas nas varadas para a "maior manifestação do Rio de Janeiro". E puxava o coro: "Fora, Witzel". Veja o vídeo: Desde a última semana, alguns estados começaram a flexibilizar as medidas de isolamento e distanciamento social, anunciando a reabertura de comércio e a retomada de alguns serviços não essenciais, mesmo com aumento diário no número de casos e mortes confirmados por covid-19. O afrouxamento ocorre em meio à troca no comando do Ministério da Saúde, oficializada esta semana. Além das diretrizes federais, governadores e prefeitos têm sofrido pressões por parte de setores econômicos, receosos de aprofundar a crise decorrente da pandemia do novo coronavírus. Empresários pedem que haja uma abertura escalonada, ou seja, setor por setor. > Cadastre-se e acesse de graça, por 30 dias, o melhor conteúdo político premium do país   
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