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Bolsonaro cancela ida a Davos; Guedes está confirmado

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Lauriberto Pompeu

8/1/2020 | Atualizado às 19:52

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Bolsonaro e Paulo Guedes, ministro da Economia, durante o  Fórum de Davos, em janeiro de 2019. Alan Santos / PR[/fotografo]

Bolsonaro e Paulo Guedes, ministro da Economia, durante o Fórum de Davos, em janeiro de 2019. Alan Santos / PR[/fotografo]
O presidente Jair Bolsonaro cancelou viagem que faria para o Fórum Econômico de Davos nos dias 21, 22, 23 e 24 de janeiro. A informação foi confirmada nesta quarta-feira (8) pelo porta-voz da Presidência, general Otávio Rego Barros. O Congresso em Foco confirmou que a ida do ministro da Economia, Paulo Guedes, para o evento na cidade suíça está confirmada. Em briefing para a imprensa, o porta-voz negou que o cancelamento de Bolsonaro tenha relação com a crise entre Estados Unidos e Irã. "O presidente e uma equipe de assessores analisam uma série de aspectos, aspectos econômicos, aspectos de segurança, políticos. E o somatório desses aspectos, quando levados à apreciação do presidente, ele viu que não era o caso de não participar desse fórum", disse o general Rego Barros em justificativa. Após o Itamaraty endossar o ataque dos Estados Unidos ao Irã, o país do Oriente Médio convocou a encarregada de negócios da embaixada brasileira, Maria Cristina Lopes, para dar explicações. > EUA pedem cuidados extras dos americanos que vivem no Brasil
Irã x EUA Os Estados Unidos confirmaram  na última sexta-feira (3) a autoria do ataque que matou o chefe da Guarda Revolucionária do Irã, Qassem Solemani, na última quinta-feira (2), o preço do petróleo subiu, manifestações tomaram conta das ruas do Irã e a tensão mundial cresceu. O presidente iraniano, Hassan Rouhani, afirmou que irá resistir aos Estados Unidos e prometeu vingança. Em nota, o Ministério das Relações Exteriores não comentou a morte do líder iraniano, mas declarou apoiar os Estados Unidos "na luta contra o flagelo do terrorismo". A pasta comandada por Ernesto Araújo também afirmou ser necessário evitar confrontos internacionais: "o Brasil está igualmente pronto a participar de esforços internacionais que contribuam para evitar uma escalada de conflitos neste momento". > EUA x Irã: Bolsa fecha em leva queda de 0,73% e dólar aumenta 0,74% > Bolsonaro chama retaliação de Irã aos EUA de operação quase suicida  
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