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Bolsonaro chama coronavírus de gripezinha. "Não vai me matar"

20/3/2020 | Atualizado às 18:32

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Presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em videoconferência com empresários. [fotografo] Isac Nóbrega/PR [/fotografo]

Presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em videoconferência com empresários. [fotografo] Isac Nóbrega/PR [/fotografo]
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse nesta sexta-feira (20) que, depois da facada que sofreu em 2018, "não vai ser uma gripezinha que vai me derrubar". O último exame feito pelo presidente atestou negativo para covid-19, segundo divulgado por ele na terça-feira (17). > "Talvez eu tenha sido infectado lá atrás e nem fiquei sabendo", diz Bolsonaro sobre covid-19 Bolsonaro foi questionado por repórteres se divulgaria o resultado de novos exames em nome da transparência. "Eu sou uma pessoa especial pela função que ocupo, obviamente", respondeu ele. Até agora, o presidente já fez dois exames e comunicou que ambos deram negativo para o novo coronavírus. O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, disse que Bolsonaro pode ser um portador assintomático que já possui anticorpos ao covid-19. Mandetta criticou o que chamou de "invasão" da imprensa na busca por prontuários de saúde de pessoas públicas.
Polêmica com a China
"Tenho canal aberto com ele [Xi Jinping, presidente da China], gozo de simpatia por parte dele. Não existe qualquer crise do governo brasileiro para com o governo chinês". Segundo Bolsonaro, se for necessário, ele poderá entrar em contato na próxima semana com o líder chinês para o envio de doações de equipamentos de saúde.
Críticas a governadores
Bolsonaro disse que "teve um estado do Brasil que só faltou o governador declarar independência do mesmo, com medidas fechando rodovias, fechando aeroportos", sem especificar a que unidade da federação estava fazendo referência. Ele defendeu uniformização de procedimentos, o que está sendo feito sob comando do ministro da Casa Civil, general Braga Netto. "Não pode cada governador tomar a decisão que ele ache melhor. No mais, sempre estive aberto aos governadores. A política não pode ser colocada acima de uma questão emergencial como essa que temos pela frente", disse. Mais tarde, ao chegar ao Palácio da Alvorada no início da noite, Bolsonaro se colocou à disposição para conversar com governadores.
Estado de sítio
O presidente também afastou a possibilidade de decretação de estado de sítio por ora. "Ainda não está no nosso radar isso não, até porque para decretar é relativamente fácil. Mas, seria o extremo, acredito que não seria necessário, bem como o estado de defesa", disse ele. "Estaríamos dando uma sinalização de pânico para a população. Nós queremos é sinalizar a verdade para a população. Por enquanto, está descartado até estudar essa circunstância", completou. Assista à transmissão:  
> "Em abril o sistema de saúde entrará em colapso", diz Mandetta
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