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Bolsonaro desiste do Patriota após ter comando partidário negado

Congresso em Foco

29/10/2019 | Atualizado às 16:18

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Bolsonaro assinou

Bolsonaro assinou "compromisso de filiação" com o Patriotas em novembro de 2017, mas depois se filiou ao PSL. Agora, o presidente considera entrar na sigla [fotografo] divulgação / patriota [/fotografo].
Auxiliares do presidente Jair Bolsonaro afirmaram ao Congresso em Foco que o Patriota não é mais considerado uma opção caso o presidente saia do PSL. O presidente nacional do Patriota, Adilson Barroso, não aceitou o pedido de Jair Bolsonaro de mudar os membros do diretório nacional da sigla, à exemplo do que foi feito no PSL, quando Gustavo Bebianno, na época próximo de Bolsonaro, comandou o partido de Luciano Bivar durante o período eleitoral em 2018. > Major Olimpio deseja expulsão de parlamentares que causaram racha no PSL > PSL se livrará de xiitas e folclóricos, diz aliado de Bivar O Republicanos (ex-PRB) ainda é considerado uma alternativa caso o presidente da República decida desembarcar do PSL. De acordo com aliados do presidente, a criação de um novo partido também é uma das possibilidades postas sobre a mesa. Na segunda-feira (28), Bolsonaro disse em entrevista coletiva em Abu Dabi que pode criar uma nova legenda chamada de Partido da Defesa Nacional (PDC). Bolsonaro vive uma crise interna com PSL, partido pelo qual foi eleito presidente da República em 2018 e ainda é filiado. A crise na sigla do presidente da República foi destacada pelo Congresso em Foco em setembro, quando deputados revelaram ao site que a situação dentro do partido era de racha e possível debandada. O clima piorou no dia 8 de outubro, quando Bolsonaro disse para um seguidor esquecer da sigla. Desde então, troca de farpas estão acontecendo dos dois lados. Bolsonaro e seus aliados têm sido mais ferrenhos; do outro, o presidente do partido, Luciano Bivar, e deputados que não fazem parte da ala mais bolsonarista. Bolsonaro ensaiou uma filiação ao Patriota no final de 2017. A legenda se chamava Partido Ecológico Nacional (PEN) e mudou o nome para receber o então deputado federal do Rio de Janeiro e seu grupo político. A filiação não se concretizou pelo mesmo motivo deste ano: Adilson Barroso não aceitou mudar os membros da direção do partido. No dia 30 de setembro, o ex-ministro da Secretaria-Geral e ex-presidente do PSL, Gustavo Bebianno, disse ao Congresso em Foco que Bolsonaro "tinha confiança zero" em Adilson. > Dinheiro, poder e intrigas: o que está por trás da crise entre Bolsonaro e o PSL [caption id="attachment_401068" align="alignleft" width="640"] Catarse[/caption]  
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