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Bolsonaro diz que país está se endividando com pagamento do auxílio emergencial

Congresso em Foco

27/8/2020 | Atualizado às 21:10

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[fotografo]Reprodução Facebook[/fotografo]

[fotografo]Reprodução Facebook[/fotografo]
O presidente Jair Bolsonaro voltou a afirmar nesta quinta-feira (27) que o auxílio emergencial será prorrogado até o final do ano, mas ponderou que o benefício promove endividamento do país e afirmou que o valor atual, de R$ 600, deverá ser reduzido. "Vamos prorrogar o auxílio até o final do ano. Eu falei na semana passada: R$ 600 é muito. O pessoal bateu em mim. É pouco para quem recebe, mas é muito para quem paga. Esse dinheiro é endividamento. São R$ 50 bilhões por mês", disse ele durante live semanal em suas redes sociais. "Não dá para manter os R$ 600. Falaram em R$ 200, é pouco também demais. E digo: R$ 600 é pouco para quem recebe, mas muito para quem paga. O pessoal da maldade. Não podemos continuar nos endividando." As principais informações deste texto foram enviadas antes para os assinantes dos serviços premium do Congresso em Foco. Cadastre-se e faça um test drive. Cloroquina Bolsonaro comentou levantamento que aponta os estados que não pediram cloroquina ao governo federal. "São os estados mais de esquerda, né. Os governadores parece que alguns ficaram contra mim e resolveram politizar a questão do vírus", afirmou. "Quem decide se vai ser ministrado no paciente é o médico. Ponto final." Ainda assim, Bolsonaro voltou a usar exemplos pessoais e de autoridades do governo que se trataram com o medicamento. Estudos internacionais apontam que não há eficácia comprovada do medicamento no combate ao vírus. A Organização Mundial da Saúde (OMS) retirou a hidroxicloroquina de seus testes científicos contra o novo coronavírus. O medicamento já havia sido suspenso pela OMS devido à falta de resultados. Na última segunda-feira (21), o Palácio do Planalto recebeu o evento "Encontro Brasil Vencendo a Covid-19", no qual médicos convidados fizeram defesa enfática do chamado tratamento precoce contra o novo coronavírus, que consiste no uso da hidroxicloroquina. O presidente também rebateu críticas de que tem provocado aglomerações em plena pandemia, quando as medidas de distanciamento social são recomendadas por autoridades de saúde como medida de combate à disseminação do vírus. "Problema é meu. Gosto de estar no meio do povo. Durante a pandemia também estive no meio do povo também, sem problema nenhum da minha parte. E quem decide a minha vida sou eu, ninguém tem que dar palpite na minha vida, tá certo?" A transmissão foi feita ao lado da ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, que comentou casos de pedofilia e violência doméstica durante a pandemia. Ao comentar o caso da menina de 10 anos estuprada pelo tio, Damares disse que o governo vai acompanhar e dar assistência à criança. "O governo Bolsonaro não vai apresentar nenhuma proposta para mudar a legislação atual de aborto. Isso é um assunto do Congresso Nacional, o Congresso Nacional que decida por lá", disse a ministra. > Guedes revê Renda Brasil e quer anunciar junto com novo auxílio emergencial
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