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Bolsonaro diz que seguro-defeso não será extinto e defende combate a fraudes

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Flávia Said

10/9/2020 | Atualizado às 20:49

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[fotografo]Marcello Casal Jr/Agência Brasil[/fotografo]

[fotografo]Marcello Casal Jr/Agência Brasil[/fotografo]
O presidente Jair Bolsonaro descartou nesta quinta-feira (10) que o seguro-defeso vá ser extinto para viabilizar a criação do Renda Brasil, novo programa assistencial que o governo federal pretende criar em substituição ao Bolsa Família. O auxílio concedido a pescadores durante o defeso, período de reprodução das espécies em que a pesca fica proibida, foi um dos benefícios que a equipe econômica estudou extinguir para lançar o programa. > Total de negros e indígenas sem aula na pandemia é três vezes o de brancos A informação foi dada em live semanal ao lado do secretário de Aquicultura e Pesca, Jorge Seif, que afirmou que a notícia havia alarmado pescadores artesanais. "Houve o ruído da questão do fim do seguro-defeso, que é fake news total. O presidente definiu que o seguro-defeso vai continuar nos mesmos moldes de anteriormente, ou seja, ele não entra no Renda Brasil", disse Seif. Bolsonaro, então, explicou que a ideia de extinção do auxílio a pescadores foi ventilada, mas afirmou que a decisão não foi tomada. "O pessoal dá umas ideias, quem decide na ponta da linha um programa como esse são o Paulo Guedes e eu", disse Bolsonaro. "Nós ouvimos todo mundo. Cada um traz a sua ideia e algumas ideias que chegam são absurdas", completou. Ele afirmou que é preciso combater fraudes, sinalizando que muitos recebem o benefício indevidamente. O auxílio é concedido de quatro a cinco meses por ano. Segundo Seif, há 1 milhão e 200 mil pescadores recebendo cerca de R$ 800. "Nós temos que buscar uma maneira de tirar esse pessoal que recebe indevidamente", defendeu Bolsonaro. > Bolsonaro relaciona aumento do preço do arroz à concessão do auxílio emergencial
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