Entrar
Cadastro
Entrar
Publicidade
Publicidade
Receba notícias do Congresso em Foco:
Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Marina Barbosa
29/11/2019 | Atualizado às 20:00
 
 
 O advogado ainda garante que todo o dinheiro recebido pelas candidatas que foram indiciadas nesta sexta-feira foram usadas em material publicitário na campanha eleitoral do ano passado. Maria de Lourdes, por exemplo, recebeu R$ 380 mil - a segunda maior cota do fundo partidário destinada ao PSL em Pernambuco, menor apenas que a do próprio Bivar - e diz ter empregado esse valor na produção de santinhos. Os santinhos foram produzidos em uma gráfica de pequeno porte a apenas quatro dias das eleições. O fato, aliado aos poucos votos recebidos por Maria de Lourdes (apenas 274), fizeram a candidata ter as contas rejeitadas pelo Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE). Mas Rigueira também questiona essa decisão e diz que o material foi produzido.
Ele ainda conta que, nesses santinhos, ao lado da imagem de Maria de Lourdes, estava estampado o rosto do presidente Jair Bolsonaro. "O material de publicidade de Maria de Lourdes é todo produzido com a imagem de Bolsonaro. Não tem material com o Bivar. Então, se teve algum beneficiado foi o presidente. Se for para falar de benefício com o material que foi produzido, com certeza Bolsonaro foi mais beneficiado", ataca o advogado.
> Suposta laranja do PSL terá que devolver R$ 380 mil do Fundo Partidário
Rigueira diz que também há provas de que Érika Santos e Mariana Nunes fizeram campanha no ano passado. "É um absurdo presumir que eram laranjas por conta do valor do fundo partidário", reclamou.
O advogado, porém, diz que vai aguardar os encaminhamentos desse processo para poder se posicionar de forma oficial sobre o assunto. Ele explica que o indiciamento anunciado pela Polícia Federal nesta sexta-feira ainda será avaliado pelo Ministério Público Federal, que vai decidir se encaminha ou não essa denúncia à Justiça Eleitoral. "Vamos aguardar o pronunciamento do juiz competente", conclui Rigueira.
Advogado que tem auxiliado o presidente Jair Bolsonaro na criação do partido Aliança pelo Brasil, Admar Gonzaga classificou como lamentável, cínica e desrespeitosa a declaração da defesa de Bivar. "As pessoas têm que ter um pouco de respeito quando insultam a inteligência de outras pessoas trazendo uma acusação cínica dessa ordem porque não dá para imaginar que qualquer brasileiro que tenha uma inteligência mediana vá acreditar que um candidato à Presidência da República tem condições de controlar todas as propagandas que foram produzidas no Brasil e parece que nesse caso os indícios são fortíssimos de que as mulheres foram usadas para fazer desvio de dinheiro. Imaginar que um homem que foi esfaqueado e estava internado tenha produzido material para se beneficiar é de um cinismo e uma cara de pau sem tamanho", reclamou Gonzaga.
Ele acredita, então, que a intenção da defesa de Bivar com essa acusação é transferir a responsabilidade para o presidente. "Como se pode transferir a responsabilidade a alguém, a um candidato a presidente, se alguém colocar o rosto dele em algum lugar? Ele não tem condições de ficar controlando a campanha de todo mundo", disse o advogado de Bolsonaro, dizendo que deseja que toda essa questão das candidaturas laranjas do PSL seja esclarecida. "E que as pessoas responsáveis sejam rigorosamente responsabilizadas, porque é uma covardia o que fizeram com essas mulheres em benefício de alguém que já é rico e também é uma covardia acusar alguém que estava entre a vida e a morte no hospital", conclui Gonzaga.
> Executiva do PSL pede suspensão de Eduardo e mais 13 deputados
> Tenha a melhor cobertura do Congresso de graça no seu Whatsapp
 
 
 
O advogado ainda garante que todo o dinheiro recebido pelas candidatas que foram indiciadas nesta sexta-feira foram usadas em material publicitário na campanha eleitoral do ano passado. Maria de Lourdes, por exemplo, recebeu R$ 380 mil - a segunda maior cota do fundo partidário destinada ao PSL em Pernambuco, menor apenas que a do próprio Bivar - e diz ter empregado esse valor na produção de santinhos. Os santinhos foram produzidos em uma gráfica de pequeno porte a apenas quatro dias das eleições. O fato, aliado aos poucos votos recebidos por Maria de Lourdes (apenas 274), fizeram a candidata ter as contas rejeitadas pelo Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE). Mas Rigueira também questiona essa decisão e diz que o material foi produzido.
Ele ainda conta que, nesses santinhos, ao lado da imagem de Maria de Lourdes, estava estampado o rosto do presidente Jair Bolsonaro. "O material de publicidade de Maria de Lourdes é todo produzido com a imagem de Bolsonaro. Não tem material com o Bivar. Então, se teve algum beneficiado foi o presidente. Se for para falar de benefício com o material que foi produzido, com certeza Bolsonaro foi mais beneficiado", ataca o advogado.
> Suposta laranja do PSL terá que devolver R$ 380 mil do Fundo Partidário
Rigueira diz que também há provas de que Érika Santos e Mariana Nunes fizeram campanha no ano passado. "É um absurdo presumir que eram laranjas por conta do valor do fundo partidário", reclamou.
O advogado, porém, diz que vai aguardar os encaminhamentos desse processo para poder se posicionar de forma oficial sobre o assunto. Ele explica que o indiciamento anunciado pela Polícia Federal nesta sexta-feira ainda será avaliado pelo Ministério Público Federal, que vai decidir se encaminha ou não essa denúncia à Justiça Eleitoral. "Vamos aguardar o pronunciamento do juiz competente", conclui Rigueira.
Advogado que tem auxiliado o presidente Jair Bolsonaro na criação do partido Aliança pelo Brasil, Admar Gonzaga classificou como lamentável, cínica e desrespeitosa a declaração da defesa de Bivar. "As pessoas têm que ter um pouco de respeito quando insultam a inteligência de outras pessoas trazendo uma acusação cínica dessa ordem porque não dá para imaginar que qualquer brasileiro que tenha uma inteligência mediana vá acreditar que um candidato à Presidência da República tem condições de controlar todas as propagandas que foram produzidas no Brasil e parece que nesse caso os indícios são fortíssimos de que as mulheres foram usadas para fazer desvio de dinheiro. Imaginar que um homem que foi esfaqueado e estava internado tenha produzido material para se beneficiar é de um cinismo e uma cara de pau sem tamanho", reclamou Gonzaga.
Ele acredita, então, que a intenção da defesa de Bivar com essa acusação é transferir a responsabilidade para o presidente. "Como se pode transferir a responsabilidade a alguém, a um candidato a presidente, se alguém colocar o rosto dele em algum lugar? Ele não tem condições de ficar controlando a campanha de todo mundo", disse o advogado de Bolsonaro, dizendo que deseja que toda essa questão das candidaturas laranjas do PSL seja esclarecida. "E que as pessoas responsáveis sejam rigorosamente responsabilizadas, porque é uma covardia o que fizeram com essas mulheres em benefício de alguém que já é rico e também é uma covardia acusar alguém que estava entre a vida e a morte no hospital", conclui Gonzaga.
> Executiva do PSL pede suspensão de Eduardo e mais 13 deputados
> Tenha a melhor cobertura do Congresso de graça no seu Whatsapp

Tags
SEGURANÇA PÚBLICA
Crise no Rio reforça necessidade da PEC da Segurança, diz relator
TRANSPORTE AÉREO
Câmara aprova proibição da cobrança por malas de até 23 kg em voos
Relações exteriores
Senado dos EUA aprova projeto que derruba tarifa contra o Brasil