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Bolsonaro sancionará congelamento salarial para todos os servidores

Congresso em Foco

21/5/2020 | Atualizado às 20:56

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O presidente Jair Bolsonaro se reúne com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, do Senado, Davi Alcolumbre, e com governadores. [fotografo] Reprodução / TV Brasil [/fotografo].

O presidente Jair Bolsonaro se reúne com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, do Senado, Davi Alcolumbre, e com governadores. [fotografo] Reprodução / TV Brasil [/fotografo].
O presidente Jair Bolsonaro anunciou nesta quinta-feira (21) que vai "sancionar o mais rápido possível" o projeto de lei de socorro financeiro a estados e municípios. Ele também disse que vai vetar o trecho do projeto que abre exceções para o congelamento de salários. Antes, porém, vai publicar um decreto para chamar concursados da Polícia Rodoviária Federal. "Estamos acertando pequenos ajustes que estão na iminência de serem solucionados", disse o presidente durante reunião com governadores, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP). O projeto dá para as unidades da federação um pacote de R$ 60 bilhões pago em parcelas por quatro meses. Em troca, as autoridades locais terão de congelar os salários no serviço público por um ano e meio. No entanto, diversas categorias, com o apoio do governo, foram excluídas da suspensão de promoções pelo Congresso. Escolhido como um dos três porta-vozes dos governadores, Reinaldo Azambuja (PSDB-MS) pediu que a primeira parcela seja paga até o dia 31 de maio e que Bolsonaro  vetasse o trecho que poderia abrir exceções para aumento salarial do funcionalismo. "Essas despesas com pessoal, se tivermos 2020, 2021, vejo quase impossível dar qualquer aumento agora. A maioria dos governadores entende, a prerrogativa é do senhor, mas o veto deste artigo é fundamental", afirmou o governador ao abrir a reunião. O tucano afirmou que o pedido é da maioria dos governadores, mas a posição sobre o reajuste não era unanimidade entre eles, conforme mostrou o Congresso em Foco  na quarta-feira (20). Também discursaram na reunião como representantes os governadores Renato Casagrande (PSB-ES) e João Doria (PSDB-SP).
Após briga com Bolsonaro, Doria elogia presidente e pede paz
A última reunião de Bolsonaro com governadores, no dia 25 de março, foi marcada por um embate entre João Doria e Jair Bolsonaro. No encontro desta quinta-feira, o clima foi mais ameno. "Quero exaltar e cumprimentar a forma como a reunião está sendo conduzida, a união de todos. O Brasil precisa estar unido para vencer a crise, ajudar a proteger a saúde dos brasileiros. O nosso foco neste momento é exatamente esse, proteger os brasileiros em todo o Brasil. A guerra, a existência de uma guerra como foi já foi dito aqui, coloca  todos em derrota, ninguém ganha com uma guerra", disse Doria. O tucano chegou a fazer elogio direto ao presidente Jair Bolsonaro. "Fico feliz pelo presidente Jair Bolsonaro, por todas as intervenções feitas, a começar da sua, depois Rodrigo Maia, Davi Alcolumbre, os dois governadores, Azambuja e Renato Casagrande exatamente nessa linha. Esse é o sentimento dos governadores do Brasil. Vamos em paz, presidente, vamos pelo Brasil e vamos juntos". E Bolsonaro respondeu: "governador João Doria, obrigado pelas palavras e parabéns pelo posicionamento de vossa excelência". Na reunião de março, o presidente e o governador de São Paulo haviam trocado acusações sobre a forma como cada um tem conduzido as respostas públicas à ameaça da pandemia de covid-19. Na ocasião, após o governador repudiar o pronunciamento feito por Bolsonaro feito no dia 24 de março, quando minimizou o coronavírus e criticou o isolamento social, o presidente disse que Doria faz um debate eleitoral. >Em videoconferência sobre coronavírus, Doria e Bolsonaro trocam acusações; veja > Senado aprova projeto de ajuda a estados e municípios e texto vai à sanção > Davi Alcolumbre recua e exclui professores de congelamento de salários
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