![Economista com formação em Chicago, Rubem Novaes já foi diretor do BNDES e presidente do Sebrae[fotografo]Reprodução[/fotografo]
 Economista com formação em Chicago, Rubem Novaes já foi diretor do BNDES e presidente do Sebrae[fotografo]Reprodução[/fotografo]](https://static.congressoemfoco.com.br/2018/11/rubem-novaes.jpg) 
 
Economista com formação em Chicago, Rubem Novaes já foi diretor do BNDES e presidente do Sebrae[fotografo]Reprodução[/fotografo]
O economista 
Rubem Novaes, que vai sair do comando do Banco do Brasil em agosto, reclamou da cultura política em Brasília. Para ele, "criar dificuldades para vender facilidades é a regra".
Novaes afirmou que isso começou na reeleição de Fernando Henrique Cardoso e "piorou muito nos anos do PT com mensalões e petrolões". As declarações foram dadas em entrevista ao jornalista Merval Pereira, do jornal 
O Globo.
O economista não citou exemplos específicos, mas reclamou da "cultura de privilégios e compadrios". Ele citou o ex-deputado Roberto Jefferson, presidente do PTB, como o "melhor cronista dos bastidores planaltinos". Jefferson 
cumpriu pena por ter sido condenado por corrupção no processo do mensalão e 
virou apoiador de Bolsonaro.
> Rubem Novaes renuncia à presidência do Banco do Brasil
Novaes disse que negocia a saída do BB com o ministro da Economia, 
Paulo Guedes, desde junho e nega que tenha sido alvo de pressão política. No entanto, admite que ficou contrariado com a
 decisão do ministro do Tribunal de Contas de União (TCU) Bruno Dantas de impedir o banco de anunciar em 
sites conhecidos por propagar notícias falsas. "Um dos maiores absurdos já ocorridos na administração pública federal. Quem pagará pelos prejuízos?", declarou.
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