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Está suspenso subsídio para igrejas, diz Bolsonaro

Congresso em Foco

15/1/2020 12:29

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Presidente Jair Bolsonaro [fotografo] Reprodução / Facebook/ Jair Bolsonaro [/fotografo]

Presidente Jair Bolsonaro [fotografo] Reprodução / Facebook/ Jair Bolsonaro [/fotografo]
O presidente Jair Bolsonaro disse nesta quarta-feira (15) que o governo federal não avalia mais dar incentivos fiscais para a conta de energia de templos religiosos. Apesar do mandatário afirmar que o impacto seria mínimo caso entrasse em vigor, ele atendeu a pedidos do Ministério da Economia. "A política da economia é não ter mais subsídios, esta suspenso qualquer iniciativa nesse sentido", disse em entrevista coletiva após reunião com o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque. A ideia do governo federal de oferecer subsídios para a energia elétrica nas igrejas foi divulgada na sexta-feira (10) pelo jornal Estado de S. Paulo. Em entrevista a agência Reuters , o ministro de Minas e Energia, almirante Bento Albuquerque, afirmou que caso o governo venha a subsidiar a conta de luz dos templos religiosos, o impacto seria "insignificante para o contribuinte". Nas contas do militar, a população brasileira teria que pagar "apenas R$ 30 milhões ao ano". > Pastor critica subsídio à conta de luz das igrejas: "Pecado" Bento disse ainda que a medida visa atender a maioria da população brasileira. "O pleito é de todos os templos, de todos os segmentos religiosos... 92% da população brasileira, de acordo com as pesquisas, o último censo, tem alguma prática religiosa. E o governo é sensível a isso, que vai atender à maioria total da população", disse à agência de notícias. subsídio, porém, seria apenas para os grandes templos. Ou seja, religiões que não têm templos grandiosos estariam de fora. As principais beneficiadas seriam as igrejas evangélicas e católicas. O comandante da área de Minas e Energia no governo de Jair Bolsonaro enfrenta forte resistência no Congresso Nacional, sobretudo no Senado. Os congressistas reclamam da falta de proximidade da pasta com o Poder Legislativo, ela é considerada estratégica para a economia. Uma das principais insatisfações é a Agência Nacional de Mineração, onde existe cerca de 200 mil projetos de mineração parados . Em evento de fim de ano com jornalistas, o líder do MDB no Senado, Eduardo Braga (AM) criticou a gestão do ministro Bento Albuquerque à frente do Ministério de Minas e Energia, pasta que ele comandou no governo de Dilma Rousseff (PT). Entre as insatisfações, estão a promessa não cumprida de reduzir em 40% o preço do gás e o modelo de privatização proposto para a Eletrobras. O emedebista declarou não ser contra o princípio da privatização, mas criticou o projeto do governo por não manter a golden share. > Congresso tenta substituir ministro de Minas e Energia  
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