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Congresso em Foco
26/12/2018 | Atualizado 27/12/2018 às 0:16
> "Dói no coração", diz Bolsonaro sobre ex-assessor de filho
Outra suspeita é o fato de vários assessores da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) terem depositado valores para a conta de Queiroz. O relatório do Coaf diz que o montante movimentado na conta de Queiroz é incompatível com patrimônio, atividade econômica ou ocupação profissional e capacidade financeira do ex-assessor parlamentar. Além de policial militar, ele era motorista e segurança do deputado, tendo sido exonerado em 15 de novembro deste ano. O valor de R$ 1,2 milhão foi movimentado de janeiro de 2016 a janeiro de 2017, e parte em espécie. Os dados foram incluídos em investigação do Ministério Público Federal que culminou na operação Furna da Onça, deflagrada no mês passado. A ação prendeu dez deputados estaduais do Rio de Janeiro. Os políticos são suspeitos de envolvimento no chamado "mensalinho" da Alerj. Na entrevista ao SBT, Queiroz evitou dar detalhes sobre a origem dos depósitos que recebeu não só de assessores da Alerj sem vínculo familiar com ele, mas também da filha e da mulher. "Esse mérito de dinheiro eu queria explicar para o MP [Ministério Público]", recuou. Veja a íntegra da entrevista: De desconhecido do grande público a pivô de crise persistente no governo de transição para a gestão Jair Bolsonaro (PSL), Queiroz viralizou na internet devido ao silêncio de semanas sobre o caso. Com a ausência de explicações até então e o caso respingando no presidente eleito em razão do depósito para a primeira-dama, ele passou a ser usado por adversários do bolsonarismo para acusações de corrupção. Nas redes sociais, viraram hits expressões como "Cadê o Queiroz?" e "Faz um depósito para mim, Queiroz".> Funcionários de Flávio Bolsonaro na Alerj repassaram até 99% de seus salários
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