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Governadores divergem sobre congelamento de salários de servidores

Congresso em Foco

20/5/2020 | Atualizado 21/5/2020 às 18:28

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O Palácio do Planalto tenta acordo com governadores para conter impacto fiscal de auxílio a estados [fotografo] Reprodução / Palácio do Planalto / Flickr [/fotografo].

O Palácio do Planalto tenta acordo com governadores para conter impacto fiscal de auxílio a estados [fotografo] Reprodução / Palácio do Planalto / Flickr [/fotografo].
O presidente Jair Bolsonaro vai se reunir na quinta-feira (21) com governadores para debater o projeto de lei de socorro a estados e municípios. Bolsonaro afirmou na semana passada que vai ouvir os representantes estaduais para decidir se vai vetar ou não o trecho que abre exceções para o congelamento de salários no serviço público. O tema não é consenso entre os governadores. As principais informações deste texto foram enviadas antes para os assinantes dos serviços premium do Congresso em Foco. Cadastre-se e faça um test drive. A proibição do reajuste para todas as categorias, como defende o ministro da Economia, Paulo Guedes, tem o apoio do governador Eduardo Leite (PSBD-RS). O tucano comentou sobre o tema no Twitter: "Consta que na reunião prevista para quinta-feira, entre o presidente da República e governadores, seremos questionados em relação ao veto à possibilidade de reajustes salariais para servidores públicos. Se isso acontecer, manifestarei meu apoio a esse veto". Já o governador Gladson Camelli (PP-AC) se manifestou contrário ao veto e defendeu as exceções do congelamento estabelecidas pelo Congresso. "Contra. Defendo saúde e segurança", afirmou ao Congresso em Foco. >Bolsonaro marca reunião com governadores para debater ajuda a estados >Helder Barbalho defende lockdown e diz que Bolsonaro fragiliza combate à covid-19 O governador Wellington Dias (PT-PI) também falou sobre a reunião  ao site, mas evitou defender ou criticar a sugestão de veto. "A decisão de sancionar sem veto ou de vetar é própria do presidente. A decisão por ele adotada, nós governadores vamos cumprir. O mais importante para o Piauí e para o Brasil é sancionar logo é pagar imediatamente". "O texto é fruto de acordo no Congresso e, exceto esta parte dos servidores que o Congresso não negociou com o governo federal, o restante do texto foi acordado com o ministro Paulo Guedes e líderes do Governo na Câmara e Senado. A demora está levando a dificuldades para cumprir investimentos em andamento para evitar colapso e pode levar a atraso na folha de pagamentos de vários Estados e municípios", completou.   A matéria dá para as unidades da federação um pacote de R$ 60 bilhões. Em troca, as autoridades locais terão que congelar os salários no serviço público por um ano e meio. No entanto, diversas categorias, com o apoio do governo, foram excluídas da suspensão de promoções pelo Congresso. > Senado aprova projeto de ajuda a estados e municípios e texto vai à sanção > Davi Alcolumbre recua e exclui professores de congelamento de salários
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