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Greve geral de sexta deve afetar transporte e educação

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Rafael Neves

12/6/2019 20:52

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Metalúrgicos ligados à Força Sindical, uma das centrais que organizam a greve[fotografo]Divulgação/Força Sindical[/fotografo]

Metalúrgicos ligados à Força Sindical, uma das centrais que organizam a greve[fotografo]Divulgação/Força Sindical[/fotografo]
Com abrangência nacional e convocada por dez centrais sindicais, uma greve geral marcada para a próxima sexta-feira (14) promete paralisar serviços variados nas principais capitais brasileiras. Segundo a Central Única dos Trabalhadores (CUT), a mobilização é "contra a reforma da Previdência, contra os cortes na educação e por mais empregos". Estão previstas mobilizações em todos os estados e no Distrito Federal. O setor de transportes deve ser um dos mais afetados pela greve. Sindicatos de metroviários e rodoviários confirmaram, nos últimos dias, adesões parciais ou totais à greve. As capitais São Paulo, Porto Alegre, Recife, Belo Horizonte e Salvador (BA), além de Brasília, deverão estar entre as mais impactadas, segundo previsão das centrais. Na capital federal, a expectativa é que não haja serviços de ônibus e nem de metrô, cuja categoria já esta em greve desde 2 de maio e trabalhando com atividade reduzida. > Atos pela educação têm pautas contra Bolsonaro e até Moro Em São Paulo, a maior parte das linhas de ônibus e cinco das sete linhas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) devem parar a partir das 0h de sexta, o que também deve afetar as cidades da região metropolitana. Nesta quarta (12) o Metrô e a CPTM obtiveram na Justiça uma liminar que obriga a manutenção do serviço em São Paulo, mas os organizadores avisaram que a paralisação está mantida. Outra área que deve sentir o impacto da greve é a educação. Na capital paulista, segundo o Sindicato dos Professores de São Paulo (Sinpro-SP) afirma que professores de 33 escolas particulares decidiram aderir à paralisação. Segundo a CUT, está prevista a adesão total ou parcial de bancários, professores, metalúrgicos, trabalhadores da Educação, da saúde, de água e esgoto, dos Correios, da Justiça Federal, químicos e rurais, portuários, agricultores familiares, motoristas, cobradores, caminhoneiros, eletricitários, urbanitários, vigilantes, servidores públicos estaduais e federais, petroleiros, enfermeiros e previdenciários. > Registro sindical sai das mãos de Moro e oposição comemora Pautas A oposição à reforma da Previdência, aos bloqueios orçamentários na educação e o desemprego são as principais bandeiras da mobilização, segundo os organizadores. A Força Sindical divulga em seu site um modelo de abaixo-assinado "em defesa da Previdência Social e das aposentadorias", a ser entregue ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). Os líderes sindicais têm coletado assinaturas com os trabalhadores simpáticos ao movimento. "Além de não apresentar ao país uma proposta de retomada do crescimento econômico com geração de emprego e distribuição de renda, o governo Bolsonaro quer jogar a conta da crise nas costas dos trabalhadores e acabar com o direito à aposentadoria de milhões de brasileiros e brasileiras", diz o presidente da CUT, Vagner Freitas. Parlamentares de partidos de oposição ao governo, especialmente os do PT, têm feito convocação à greve na internet. Na tarde desta quarta-feira (12), a hashtag #Sextatemgreve chegou aos trending topics do Twitter. Por outro lado, outra hashtag, #Dia14EuVouTrabalhar, também ganhou força na rede social, estimulada por opositores do movimento. > Estados e municípios ficarão fora de relatório da reforma da Previdência
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