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Guedes e Maia negam estender auxílio e orçamento de guerra para 2021

Congresso em Foco

7/10/2020 | Atualizado às 13:10

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O ministro da Economia, Paulo Guedes [fotografo] Edu Andrade / Ministério da Economia [/fotografo].

O ministro da Economia, Paulo Guedes [fotografo] Edu Andrade / Ministério da Economia [/fotografo].
O ministro da Economia, Paulo Guedes, descartou nesta quarta-feira (7) que o auxílio emergencial seja prorrogado para 2021. Pela configuração atual, o benefício vai existir até dezembro deste ano. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), endossou a fala de Guedes. "A posição da presidência da Câmara é a mesma", disse o deputado no Twitter.

A posição da presidência da Câmara é a mesma. https://t.co/0OLdtQbt57

- Rodrigo Maia (@RodrigoMaia) October 7, 2020
"O plano de auxílio e o estado de calamidade se encerram em dezembro. Não há prorrogação da calamidade. Essa articulação pela prorrogação do auxílio não existe. O ministro descredencia qualquer informação nesse sentido", afirmou o chefe da equipe econômica do governo federal. A declaração do ministro foi dada durante evento com jornalistas, que contou com a participação do ministro das Comunicações, Fábio Faria. O ministro também negou que o orçamento de guerra e o estado de calamidade pública sejam estendidos para o próximo ano. As duas medidas foram articuladas e aprovadas pelo Congresso para criar um orçamento paralelo de combate à pandemia sem que sejam descumpridas regras fiscais, como o teto de gastos e a regra de ouro. O governo tem dificuldade para definir fontes de financiamento para o Renda Cidadã, expansão do Bolsa Família. A extensão dos instrumentos de exceção fiscal seria uma forma de dar fôlego ao Planalto para que o auxílio emergencial dure mais e haja mais tempo para o Executivo definir o novo programa social. >Sem fonte para financiamento, Bittar adia novamente apresentação do Renda Cidadã
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