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Indicado a secretaria do Itamaraty apoiou Bolívia no Mercosul

Congresso em Foco

6/12/2018 | Atualizado às 12:41

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Brandelli (esquerda) será o homem forte do chanceler Ernesto Araújo[fotografo]Divulgação/Twitter[/fotografo]

Brandelli (esquerda) será o homem forte do chanceler Ernesto Araújo[fotografo]Divulgação/Twitter[/fotografo]
Indicado na noite desta quarta-feira (5) para a Secretaria-geral do Itamaraty de Ernesto Araújo, que assumirá a pasta no governo de Jair Bolsonaro (PSL), o diplomata Otávio Brandelli apoiou a entrada da Bolívia no Mercosul. Brandelli, que é diretor do Mercosul no ministério, foi anunciado no twitter do futuro chanceler. O governo da Bolívia, que é um "Estado associado em processo de adesão" ao bloco, é criticado por Bolsonaro por compor o Foro de São Paulo e por seu alinhamento com os partidos de esquerda no Brasil. Em vídeo gravado no final do ano passado à ativista Carla Zambelli (PSL-SP), que se elegeria deputada federal no último mês de outubro, o então pré-candidato à Presidência criticou o mandatário boliviano, Evo Morales. "Nós temos que nos preocupar, não apenas ficarmos vigilantes, mas cada um fazer a sua parte para que não tenhamos dias sombrios no futuro, com essa esquerda que ainda, em grande parte, se encontra nos poderes no Brasil, na Bolívia e em vários outros países da América do Sul", disse Bolsonaro ao final da entrevista. A adesão boliviana ao Mercosul teve a entrada aprovada pela Comissão de Relações Exteriores da Câmara, em maio deste ano. Brandelli disse em audiência no Senado, em agosto, que o ingresso do país é desejável por motivos econômicos: o fornecimento de gás natural (90% das exportações do país para o Brasil), o investimento crescente dos bolivianos em energia hidrelétrica e suas reservas de lítio, que o embaixador chamou de "energia do futuro". "Um país que tem toda essa potencialidade e é nosso vizinho, é quase natural entender que deva haver uma aproximação no sentido da integração", defendeu Brandelli.
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