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Miliciano ligado a Flávio Bolsonaro é morto durante operação

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9/2/2020 | Atualizado às 17:03

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Adriano Nóbrega foi morto em fevereiro de 2020. Conversas gravadas afirmam que pedido partiu do Palácio do Planalto. Foto: Polícia Civil

Adriano Nóbrega foi morto em fevereiro de 2020. Conversas gravadas afirmam que pedido partiu do Palácio do Planalto. Foto: Polícia Civil
O ex-policial militar Adriano da Nóbrega foi encontrado morto neste domingo (9).  Adriano é suspeito de participar de um grupo de assassinos por aluguel no estado do Rio de Janeiro. O ex-capitão da PM é citado na investigação que apura acúmulo de salários quando Flávio Bolsonaro era deputado estadual. A informação foi divulgada pela Secretaria de Segurança Pública da Bahia. O ex-policial estava foragido há mais de um ano e é investigado por participar do assassinato da vereadora Marielle Franco (Psol-RJ). > Dez fatos que ligam a família Bolsonaro a milicianos Nas primeiras horas da manhã ele foi localizado em um imóvel, na zona rural de Esplanada, na Bahia. Adriano foi morto após confronto com policiais. "No momento do cumprimento do mandado de prisão ele resistiu com disparos de arma de fogo e terminou ferido. Ele chegou a ser socorrido para um hospital da região, mas não resistiu aos ferimentos. Com o foragido foi encontrada uma pistola austríaca calibre 9mm. Vasculhando outros cantos da casa os policiais encontraram mais três armas", consta em nota publicada pela Secretaria de Segurança Pública da Bahia. O presidente Jair Bolsonaro defendeu acusações contra Nóbrega em discurso na Câmara quando era deputado federal em 2005. Ouça áudio do discurso e veja transcrição de um trecho: "Um dos coronéis mais antigos do Rio de Janeiro compareceu fardado, ao lado da Promotoria, e disse o que quis e o que não quis contra o tenente [Adriano], acusando-o de tudo que foi possível, esquecendo-se até do fato de ele [Adriano] sempre ter sido um brilhante oficial e, se não me engano, o primeiro da Academia da Polícia Militar", afirmou o então deputado segundo notas taquigráficas Câmara. O miliciano também foi homenageado em 2005 pela Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. O então deputado estadual e hoje senador Flávio Bolsonaro o agraciou com a medalha Tiradentes, mais alta honraria do Legislativo estadual. > Miliciano ligado a gabinete de Flávio Bolsonaro escapa de ação policial          
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