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Moro determina envio de tropas da Força Nacional para o Ceará para conter onda de violência

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Edson Sardinha

4/1/2019 12:06

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Nailton Pataxó, cacique baleado durante ataque de fazendeiros contra indígenas na Bahia, pede amparo da Força Nacional após inação da PM. Foto: Marcelo Camargo/ABr

Nailton Pataxó, cacique baleado durante ataque de fazendeiros contra indígenas na Bahia, pede amparo da Força Nacional após inação da PM. Foto: Marcelo Camargo/ABr
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, autorizou nesta sexta-feira (4) o envio de tropa da Força Nacional de Segurança Pública por 30 dias ao Ceará. Cerca de 300 homens e 30 viaturas seguem hoje para o estado com o objetivo de conter a onda de violência instada nos últimos dias em Fortaleza. Eles atuarão em conjunto com a Polícia Federal, a Polícia Rodoviária Federal, o Departamento Penitenciário Nacional (Depen) e as forças policiais cearenses. De acordo com a portaria assinada por Moro, a permanência das tropas poderá ser prorrogado caso o problema não seja solucionado ao longo deste mês. O envio da Força de Segurança Nacional foi solicitado pelo governador Camilo Santana, do PT. Nessa quinta, foram registrados motins na Casa de Privação de Liberdade, na região metropolitana de Fortaleza, contra a superlotação e uma vistoria inesperada no presídio, além de ataques a ônibus. A violência se intensificou nessa madrugada, quando foram registrados 11 ataques. Um suspeito foi morto e um policial baleado após troca de tiros em uma rodovia. Também houve tentativa de explosão em um viaduto e ataques a agências bancárias e órgãos públicos. "A decisão foi tomada após os episódios de violência registrados e à dificuldade das forças locais combaterem sozinhas o crime organizado. Também foram consideradas a gravidade dos fatos, a necessidade de manutenção da segurança pública e o dever das forças policiais federais e estaduais de, por ação integrada, proteger a população civil e o patrimônio público e privado de novos incidentes", informou o Ministério da Justiça e Segurança Pública.
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