Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Número dois da Secom é investigado por crimes tributários

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Número dois da Secom é investigado por crimes tributários

Congresso em Foco

24/1/2020 | Atualizado às 14:17

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

(Brasília - DF, 20/02/2019) Gravação do Pronunciamento do Presidente da República Jair Bolsonaro. [fotografo] Isac Nóbrega/PR [/fotografo]

(Brasília - DF, 20/02/2019) Gravação do Pronunciamento do Presidente da República Jair Bolsonaro. [fotografo] Isac Nóbrega/PR [/fotografo]
O atual número dois da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom), Samy Liberman, está com os bens bloqueados por ser acusado pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional de participar de um esquema de fraudes e crimes tributários. > Cliente do chefe da Secom vira líder em recebimento do governo Segundo reportagem da Folha de S. Paulo, a ação da Fazenda suspeita que Samy esteja no centro de algumas irregularidades encontradas pela Receita Federal, dentre os crimes está a "criação de empresas fantasmas, emissão de notas fiscais falsas, simulação de contratos e sonegação de impostos". No total, o secretário-adjunto de Comunicação Social da Presidência deve R$ 55 milhões de multas aplicadas pelo fisco. Samy é irmão do sócio do secretário da Secom, Fabio Wajngarten, que é proprietário da empresa FW Comunicação e Marketing. Desta maneira, a pasta chefiada por Wajngarten repassa dinheiro de publicidade do governo para empresas que são clientes da sua empresa privada. Ele nega qualquer conflito de interesse. O secretário não é investigado. Já Samy, irmão do publicitário Fábio Liberman, que administra a empresa de Wajngarten, é o responsável direto pela distribuição de verbas de publicidades do governo. Segundo a reportagem da Folha, os amigos de infância de Wajngarten tiveram os bens bloqueados pela justiça até  que os processos relativos aos supostos crimes sejam concluídos. A defesa dos envolvidos nega que haja tais irregularidades. A defesa de Samy e Liberman diz ainda que as acusações contra os clientes são mentirosas e resultam da mentalidade fértil dos agentes da Receita Federal. > Bolsonaro entrou em conflito com agenda anticorrupção em 2019; veja casos
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

Secom Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República Fabio Wajngarten Samy Liberman secretário da Secom W Comunicação e Marketing

Temas

Governo

LEIA MAIS

Governo

Gleisi sai em defesa de Hugo Motta diante do impasse do IOF

GOVERNO

Haddad entra em férias com impasse do IOF a pleno vapor

ECONOMIA

Frentes parlamentares pedem devolução da MP do IOF ao governo

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

COMÉRCIO

Câmara vota fim da regra que exige acordo para trabalho em feriados

2

Piso Salarial

Comissão da Câmara aprova piso salarial para tradutores e intérpretes

3

GUERRA NO ORIENTE MÉDIO

Grupo de políticos brasileiros tenta sair de Israel pela Jordânia

4

TRÊS PODERES

Entenda as "emendas paralelas" que entraram no radar do STF

5

Agenda

Lula participa de Cúpula do G7 no Canadá

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES