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Queiroz orienta interlocutor a conseguir emprego no Congresso: "20 continho caía bem"

Congresso em Foco

24/10/2019 | Atualizado às 12:39

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Flávio Bolsonaro e seu ex-assessor, Fabrício de Queiroz, quando Flávio era deputado estadual no Rio de Janeiro[fotografo]Reprodução[/fotografo]

Flávio Bolsonaro e seu ex-assessor, Fabrício de Queiroz, quando Flávio era deputado estadual no Rio de Janeiro[fotografo]Reprodução[/fotografo]
Mesmo exonerado do cargo de assessor de Flávio Bolsonaro, Fabrício Queiroz continua sendo consultado sobre nomeações no legislativo. Em um áudio divulgado nesta quinta-feira (24) pelo jornal O Globo, o ex-policial militar explica a um interlocutor como conseguir um emprego no Congresso. > "Só falta fazer a busca na casa do Queiroz", ironiza líder do PSL "Tem mais de 500 cargo lá, na Câmara, no Senado, pode indicar para qualquer comissão, alguma coisa, sem vincular a eles em nada, em nada. 20 continho pra gente ai caia bem", afirma. Queiroz trabalhou para Flávio Bolsonaro de 2007 e 2018, na Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro. Ele é  investigado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro por suspeita de rachadinha - prática em que o funcionário devolve parte do salário. No áudio enviado por WhatsApp em junho deste ano, Queiroz afirma que deputados e senadores fazem fila na frente do gabinete do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), o que facilitaria nomeações sem vinculação ao filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL) "Não precisa vincular a um nome. Chega lá e, pô cara, o gabinete do Flávio faz fila de deputados e senadores, o pessoal pra conversar com ele, faz fila... É só chegar 'nomeia fulano ai pra trabalhar contigo ai'. Salariozinho bom desse aí para a gente que é pai de família, cai igual uma uva", disse. Procurado pelo Globo, Queiroz admitiu, em nota, que mantém a influência por ter "contribuído de forma significativa na campanha de diversos políticos no Estado do Rio de Janeiro". Já Flávio Bolsonaro disse que não aceitou nenhuma indicação de Queiroz. Ele afirmou também que não mantem relação com o ex-assessor. Flávio responde Por nota, o advogado Frederick Wassef que atua na defesa do senador afirmou que "não é verdade e não procede o que está sendo alegado na suposta gravação que não sei se é Fabrício Queiroz quem  fala ou outra pessoa". Além disso, segundo ele, "Fabricio Queiroz e Flávio Bolsonaro jamais se encontraram desde o ano passado.  Nunca mais se viram ou se falaram. Jamais neste período, não existe, neste período, qualquer indicação de aproximação ou trabalho de Fabricio Queiroz para Flávio". Wassef diz que "a gravação deveria passar por perícia da Polícia Federal para garantir sua autenticidade, a comprovação de que é Fabrício Queiroz e que não houve edição ou retirada de contexto da referida gravação". Fabrício Queiroz responde Por nota, o ex-assessor  disse que "vê com naturalidade o fato dele ser uma pessoa que ainda detenha algum capital político, uma vez que nunca cometeu qualquer crime, tendo contribuído de forma significativa na campanha de diversos políticos no Estado do Rio de Janeiro". Desse modo, "a indicação de eventuais assessores não constitui qualquer ilícito ou algo imoral, já que, repita -se, Fabrício Queiroz jamais cometeu qualquer ato criminoso". > Gilmar Mendes suspende investigações contra Flávio Bolsonaro no caso Queiroz > Queiroz mora no Morumbi e faz tratamento de câncer no Albert Einstein, mostra Veja
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