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Congresso em Foco
3/12/2018 | Atualizado às 21:32
![Onyx falou à imprensa no Centro Cultural Banco do Brasil, quartel general do governo de transição em Brasília[fotografo]Valter Campanato / Agência Brasil[/fotografo] Onyx falou à imprensa no Centro Cultural Banco do Brasil, quartel general do governo de transição em Brasília[fotografo]Valter Campanato / Agência Brasil[/fotografo]](https://static.congressoemfoco.com.br/2018/12/Onyx.jpg) 
 
> Trabalho será "distribuído" por três ministérios, diz Onyx
Lorenzoni diz que "não há tempo hábil" para o futuro governo tentar, ainda em 2018, impulsionar grandes temas para votação no Congresso. "Estamos entrando na penúltima semana, considerando que a partir do dia 15 os esforços estarão no orçamento", reconheceu. O futuro governo já trabalha com a probabilidade de que questões como a cessão onerosa do petróleo e a autonomia do Banco Central, por exemplo, fiquem para 2019. Relação com o Legislativo Lorenzoni voltou a afirmar que Bolsonaro não trabalhará com o "toma-lá-dá-cá" e que um parlamentar "será considerado da base se ao longo das votações for se mostrando ao lado do governo". A base do governo, segundo cálculos de Lorenzoni, reunirá entre 330 e 350 deputados e terá acima de 40 senadores. Já a Casa Civil terá à disposição, ainda de acordo com o ministro, dois "times de ex-parlamentares", um para dialogar com a Câmara e outro com o Senado.> Onyx diz a governadores que gestão Bolsonaro dará "passos atrás" para que sociedade possa avançar
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