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Regina Duarte sai da Secretaria de Cultura de Bolsonaro

Congresso em Foco

20/5/2020 | Atualizado às 11:00

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Regina Duarte em sua cerimônia de posse em 4 de março[fotografo]Roberto Castro/Mtur[/fotografo]

Regina Duarte em sua cerimônia de posse em 4 de março[fotografo]Roberto Castro/Mtur[/fotografo]
A atriz Regina Duarte saíra do cargo de secretária nacional de Cultura do Ministério do Turismo. O anúncio foi feito na manhã desta quarta-feira (20) pela própria artista e pelo presidente Jair Bolsonaro em vídeo divulgado nas redes sociais.
Regina Duarte vai assumir a direção da cinemateca de São Paulo. Não foi informado o nome do substituto da atriz no cargo.  Na terça-feira (19), Bolsonaro compartilhou uma entrevista do ator Mario Frias dada à CNN se colocando à disposição para assumir a função. O ator também esteve em reunião com o presidente no Palácio do Planalto no mesmo dia.
A artista é a quarta a sair da Secretaria desde o início do governo de Jair Bolsonaro. Ela ficou dois meses na função, que é aproximadamente o mesmo período que seus dois antecessores permaneceram no cargo. Antes dela quem comandava a Cultura era Roberto Alvim, que foi demitido após gravar um vídeo com referências nazistas. Alvim ficou no cargo  pouco mais de dois meses. Antes dele, a Secretaria era subordinada ao Ministério da Cidadania e ocupada por Ricardo Braga, que ficou dois meses no comando da área. Braga substituiu Henrique Pires que foi nomeado em janeiro de 2019, no início do governo de Jair Bolsonaro, e ficou até agosto do mesmo ano. A demissão de Regina Duarte do comando da área cultural do governo acontece após um processo de semanas de desgaste da atriz no cargo. Na última sexta-feira (15), o governo do presidente Jair Bolsonaro demitiu Pedro José Vilar Godoy Horta do cargo de Secretário Especial Adjunto da Secretaria Especial da Cultura, número 2  de  Regina Duarte. O decreto foi assinado pelo ministro da Casa Civil, Walter Braga Netto. Godoy foi uma indicação pessoal de Regina, logo que ela assumiu a pasta, em março deste ano, após um longo "noivado", como definiu o presidente. Inicialmente, ele atuava como chefe de gabinete e depois assumiu o posto de secretário-adjunto. A agora ex-secretária de Cultura havia encontrado dificuldade para nomear seus escolhidos dentro do órgão. No início de maio, o maestro Dante Mantovani, que havia sido demitido por ela, voltou à presidência da Fundação Nacional de Artes (Funarte). A readmissão foi encarada negativamente pela secretária. "Que loucura isso, que loucura. Eu acho que ele está me dispensando", disse Regina se referindo a Bolsonaro. A frase foi captada durante uma ligação telefônica feita pela reportagem da revista Crusóe à assessoria da secretária. De acordo com a reportagem, a secretária foi "surpreendida" pela decisão. Em seguida, o governo recuou e tornou o ato sem efeito. Regina era constantemente atacada por integrantes do governo ligados ao escritor Olavo de Carvalho, que desde o início bombardeou a indicação da atriz para o cargo. A suspeita desse grupo é de que ela seria suscetível ao "setor de esquerda". Sua atuação também sofreu reparos públicos do presidente nas últimas semanas, que reclamou do fato de a secretária despachar de São Paulo desde o início da pandemia. > Pandemia trava pauta de Guedes no Congresso. Veja a situação dos projetos
 
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