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Weintraub irrita Centrão por atrasar indicações, mas grupo acha difícil ministro sair

Congresso em Foco

15/5/2020 | Atualizado 18/5/2020 às 13:02

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O ex-ministro da Educação Abraham Weintraub. [fotografo] Marcos Corrêa/PR [/fotografo]

O ex-ministro da Educação Abraham Weintraub. [fotografo] Marcos Corrêa/PR [/fotografo]
O ministro da Educação, Abraham Weintraub, tem agido nas últimas semanas para travar as indicações dos partidos do Centrão para o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). As principais informações deste texto foram enviadas antes para os assinantes dos serviços premium do Congresso em Foco. Cadastre-se e faça um test drive. Um membro do PP relatou ao Congresso em Foco que foi prometido várias vezes um prazo de resposta sobre o cargo, mas que o governo vem adiando. A ação de Weintraub tem ampliado a contrariedade dos deputados com ele e o desejo deles de que o presidente Jair Bolsonaro o demita. No entanto, outro membro do grupo suprapartidário que reúne centro e direita ouvido pelo site vê com ceticismo a chance de Bolsonaro retirar Weintraub do cargo. Ele afirmou não haver novidade na insatisfação com o ministro, que considera rotineira. "Para derrubar ele já tem mais da metade, quase o Congresso todo, que quer que ele saia desde quando entrou. Quando a turma bota 'tem que cair', 'tem que cair', é pior, aí é que ele segura. A turma bota pressão para ele demitir, aí é que ele segura o cara". >"Se eu falar mal, não cai de jeito nenhum", diz Maia sobre Weintraub > Nelson Teich pede demissão do Ministério da Saúde
Pelo acordado inicialmente entre as siglas e o governo, cabe ao PP indicar o comando do órgão. O Republicanos, MDB, DEM e PL devem escolher as diretorias vinculadas. O FNDE tem orçamento maior que muitos ministérios, em 2020 são previstos R$ 29,4 bilhões.
Para outros cargos também há o problema do governo atender ao mesmo tempo militares e os indicados dos partidos.  De agosto a dezembro de 2019 quem comandava o FNDE era o advogado Rodrigo Dias, indicado pelo ex-ministro das Cidades Alexandre Baldy (PP-GO), hoje secretário do governador João Doria (PSDB) em São Paulo, e pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). No entanto, Dias foi retirado do cargo por Weintraub, em mais um dos embates entre Bolsonaro e Maia. >Centrão minimiza vídeo, mas admite dificuldades se STF avançar em inquérito
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