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PGR diz que vai apoiar força-tarefa após encerramento da Lava Jato em SP

Congresso em Foco

2/10/2020 | Atualizado às 21:45

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Sede da Procuradoria-Geral da República. [fotografo]Antonio Augusto-Secom/PGR[/fotografo]

Sede da Procuradoria-Geral da República. [fotografo]Antonio Augusto-Secom/PGR[/fotografo]
A Procuradoria-Geral da República (PGR), garantiu em uma reunião nesta tarde em Brasília, que vai dar apoio institucional à continuidade dos trabalhos realizados pelas forças-tarefa da Lava Jato de Curitiba, Rio de Janeiro e São Paulo. O braço paulista da operação foi encerrado na terça-feira (29), com a saída dos últimos quatro procuradores do grupo. Desde quarta-feira (30), todas as investigações estão sob responsabilidade da procuradora Viviane de Oliveira Martinez, a quem outros sete membros manifestaram "incompatibilidades insolúveis" em setembro e pediram desligamento do grupo. Na reunião o procurador-geral, Augusto Aras, e a subprocuradora-geral Lindôra Araújo ouviram de Alessandro de Oliveira, de Curitiba; Eduardo El Hage e Almir Sanches, do Rio e Viviane Martinez, de São Paulo, como estão seus trabalhos e quais suas necessidades locais para a manutenção das investigações em andamento. A PGR garantiu que apoiará a força-tarefa de São Paulo com membros e assessores. O órgão também vai ampliar a assessoria técnica da força-tarefa do Rio de Janeiro. Crise No início de setembro, após disputas envolvendo o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) e o Supremo Tribunal Federal, Deltan Dallagnol, anunciou a saída da coordenação da força-tarefa alegando questões pessoais. Mesmo antes do acirramento do embate no CNMP, membros da operação vinham demonstrando insatisfação com Augusto Aras e a subprocurada Lindôra Araújo. O PGR chegou a elevar o tom e afirmou que mesmo com êxitos obtidos e reconhecidos pela sociedade, a operação não era "um órgão autônomo e distinto do Ministério Público Federal (MPF), mas sim uma frente de investigação que deve obedecer a todos os princípios e normas internos da instituição". Em junho, três procuradores deixaram o grupo da Operação Lava Jato em Brasília, devido a uma divergência da PGR com a força-tarefa no Paraná.  A saída foi uma reação ao pedido de Lindôra para ter cesso a dados das forças-tarefas nos estados. A atitude foi vista dentro do órgão como uma forma de apreender o material de trabalho da Operação. Mais cedo, lavajatistas criticaram a indicação de Kassio Nunes para o STF. Para o ex-procurador Carlos Fernando dos Santos Lima, a escolha tem relação com os processos que envolvem os filhos do presidente. "A escolha de Bolsonaro objetiva ter tranquilidade familiar com as acusações de peculato dos filhos. Simplesmente isso", escreveu. > Ex-Lava Jato relaciona indicação ao STF a acusações contra família Bolsonaro
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