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PT rebate ex-ministro Palocci sobre propina de R$ 270,5 milhões

Congresso em Foco

14/8/2019 16:42

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Defesa de Palocci solicitou que fosse aplicada ao ex-ministro a mesma decisão que liberava os bens de Lula. STF não considerou válido o pedido.

Defesa de Palocci solicitou que fosse aplicada ao ex-ministro a mesma decisão que liberava os bens de Lula. STF não considerou válido o pedido.
O Partido dos Trabalhadores rebateu o ex-ministro Antonio Palocci, que revelou que o partido recebeu para suas campanhas eleitorais R$ 270,5 milhões, entre 2002 e 2014. Em colaboração premiada feita à Justiça, Palocci conta que foram doações, parte declarada e outra não, de grandes grupos e empresas em troca de favores recebidos. "Sua delação à Polícia Federal foi desmoralizada até pela força-tarefa (da Lava Jato) de Curitiba, que já havia rejeitado cinco versões diferentes das mentiras de Palocci", afirma a deputada Gleisi Hoffmann (PT-PR), presidente nacional do PT. > Intercept: Dallagnol tentou lucrar com a Lava-Jato Gleisi se refere às mensagens reveladas pelo site The Intercept Brasil, segundo as quais o procurador Antônio Carlos Welter dispara, em referência ao acordo firmado por Palocci: "Fala até daquilo que ele acha que pode ser que talvez seja". "Nada que Antonio Palocci diga sobre o PT e seus dirigentes tem qualquer resquício de credibilidade desde que ele negociou com a Polícia Federal, no âmbito da Lava Jato, um pacote de mentiras para escapar da cadeia e usufruir de dezenas de milhões em valores que haviam sido bloqueados", acrescenta Gleisi. Palocci associa cada doação a um benefício específico que, segundo ele, teria sido alcançado por determinada empresa. Parte das negociações era realizada pelo ex-ministro em sintonia com o ex-tesoureiro do PT João Vaccari. A delação do ex-ministro foi fechada com a Polícia Federal e homologada pelo ministro Edson Fachin, responsável pelos processos da Lava-Jato no Supremo Tribunal Federal.   Íntegra da nota: Sobre afirmações mentirosas atribuídas a Antonio Palocci pelo site da revista Veja nesta quarta-feira (14), o Partido dos Trabalhadores esclarece: 1) Nada que Antonio Palocci diga sobre o PT e seus dirigentes tem qualquer resquício de credibilidade desde que ele negociou com a Polícia Federal, no âmbito da Lava Jato, um pacote de mentiras para escapar da cadeia e usufruir de dezenas de milhões em valores que haviam sido bloqueados; 2) Sua delação à PF foi desmoralizada até pela Força Tarefa de Curitiba, que já havia rejeitado cinco versões diferentes das mentiras de Palocci: "Fala até daquilo que ele acha que pode ser que talvez seja", diz o procurador Antônio Carlos Welter nas mensagens reveladas pelo The Intercept Brasil; 3) As mesmas mensagens mostram que o então juiz Sergio Moro também desqualificava alegações de Palocci "difíceis de provar", o que não o impediu de fazer uso político dessas mentiras, divulgando-as para prejudicar o PT na última semana do primeiro turno das eleições de 2018; 4) O mais recente frenesi de vazamentos ilegais de papéis sob sigilo de Justiça mostra o desespero de Sergio Moro e seus cúmplices com a revelação dos crimes que cometeram para condenar Lula numa farsa judicial; desespero compartilhado pela mídia antipetista. Gleisi Hoffmann, presidente nacional do Partido dos Trabalhadores Brasília, 14 de agosto de 2019   > Lava Jato só deu crédito a empreiteiro da OAS após ele incriminar Lula >  PT usará mensagens sobre delação de Palocci em pedido de liberdade de Lula
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