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Governo vai pedir reconhecimento de calamidade pública

Congresso em Foco

17/3/2020 | Atualizado às 22:50

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O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) enviará para o Congresso Nacional um pedido para o reconhecimento de Estado de Calamidade Pública, que deve durar até 31 de dezembro de 2020. Se aprovado pelo Congresso, o governo não precisará mais cumprir as metas fiscais. A meta para 2020 é de deficit de 124,1 bilhões. O estado de calamidade também abre caminho para que não haja contingenciamento daqui para frente, mas não desobriga o cumprimento da regra de ouro nem do teto de gastos. > Coronavírus: prevenção, sintomas e o mapa atualizado da covid-19 "O reconhecimento do estado de calamidade pública tem suporte no disposto no art. 65 da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) o qual dispensa a União do atingimento da meta de resultado fiscal prevista na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e, em consequência, da limitação de empenho prevista na LRF", diz a nota da presidência. Bolsonaro também anunciou que o governo vai publicar medidas para limitar as fronteiras brasileiras.  Segundo o presidente, o fechamento não será total e o tráfego de algumas mercadorias será mantido, informou. Apesar do pedido, o presidente tem minimizado a pandemia do coronavírus, e repetiu nesta terça-feira (17), que a crise causada pelo covid-19 é "histeria". O presidente também disse hoje que pretende comemorar seu aniversário e de sua esposa, Michelle Bolsonaro, neste fim de semana, contrariando os pedidos do Ministério da Saúde e da Organização Mundial da Saúde (OMS) de se evitar aglomerações.
   
Congresso Nacional apoia

Em nota, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), disse que o Congresso fará "o que for necessário para dar andamento às matérias relacionadas ao novo coronavírus".  Segundo Alcolumbre, o Regimento determina prioridade máxima para a tramitação do decreto de calamidade pública por conta do covid-19.

Segundo matéria veiculado no G1, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse que o pedido do governo coincide com o que ele defende. Para Maia, se aprovada, a medida vai abrir o espaço fiscal para que o governo consiga intervir "com mais tranquilidade nas próximas semanas, na saúde, na economia e na área social".

Veja a nota da presidência da República
Em virtude do monitoramento permanente da pandemia Covid-19, da necessidade de elevação dos gastos públicos para proteger a saúde e os empregos dos brasileiros e da perspectiva de queda de arrecadação, o Governo Federal solicitará ao Congresso Nacional o reconhecimento de Estado de Calamidade Pública. A medida terá efeito até 31 de dezembro de 2020. O reconhecimento do estado de calamidade pública tem suporte no disposto no art. 65 da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) o qual dispensa a União do atingimento da meta de resultado fiscal prevista na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e, em consequência, da limitação de empenho prevista na LRF. O Governo Federal reafirma seu compromisso com as reformas estruturais necessárias para a transformação do Estado brasileiro, para manutenção do teto de gastos como âncora de um regime fiscal que assegure a confiança e os investimentos para recuperação de nossa dinâmica de crescimento sustentável. Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República > Câmara aprova projetos para combate ao coronavírus
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Michelle Bolsonaro coronavírus covid-19 Jair Bolsonaro (sem partido) Estado de Calamidade Pública aglomerações

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