Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Centrão considera Ministério da Saúde vidraça e não quer indicar nome

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Centrão considera Ministério da Saúde vidraça e não quer indicar nome

Congresso em Foco

15/5/2020 19:31

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Enfermeiros fazem protesto por melhores condições de trabalho [fotografo]Reprodução/Coren-DF[/fotografo]

Enfermeiros fazem protesto por melhores condições de trabalho [fotografo]Reprodução/Coren-DF[/fotografo]
Os partidos que estão em processo de aproximação com o presidente Jair Bolsonaro escolheram ficar distantes dos desdobramentos da demissão de Nelson Teich do Ministério da Saúde. Tradicionalmente ocupado por indicações políticas em governos anteriores, a avaliação é que articular para assumir o cargo neste momento traz mais prejuízo do que benefício. O presidente Jair Bolsonaro também não tem procurado os representantes partidários para decidir a escolha. O crescente número de mortes pelo coronavírus e as divergências no uso da cloroquina, defendida por Bolsonaro, e vista com cautela pelos dois últimos ocupantes da pasta, afastam o Centrão, grupo suprapartidário de centro e direita, de querer o posto. As principais informações deste texto foram enviadas antes para os assinantes dos serviços premium do Congresso em Foco. Cadastre-se e faça um test drive. Um integrante do PP próximo do presidente nacional da sigla, senador Ciro Nogueira (PI), avalia que essa área do governo é "uma bomba chiando". Após o anúncio do pedido demissão de Teich, o comportamento da maioria das legendas que negociam cargos com o governo foi de silêncio. Parte dos deputados do grupo defende que seja escolhido o atual secretário-executivo, general Eduardo Pazuello, pois é um nome mais equilibrado que o deputado Osmar Terra (MDB-RS), que almeja o posto e tem contrariado teses científicas consolidadas de combate à crise. O presidente negocia formar uma base legislativa no Congresso e em troca tem oferecido cargos no segundo escalão. As negociações mais avançadas têm sido no PP, Republicanos, PSD e PL. No Ministério da Saúde, o PL deseja emplacar uma secretaria, mas vê pouco espaço porque a pasta está repleta de militares. O PSD conseguiu uma das diretorias da Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa), mas deseja ainda o comando da Fundação Nacional da Saúde (Funasa). Integrantes do Centrão que não tem participado das negociações com o governo e são próximos do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), se manifestaram sobre a demissão de Teich. >Políticos reagem à saída de Teich: "Bolsonaro quer um charlatão fanático" O presidente nacional do Solidariedade, deputado Paulinho da Força (SP), divulgou uma nota com duras críticas à gestão do governo na saúde. "Duvido que alguém consiga fazer o presidente aprender com a ciência e perceber que reduzir o isolamento social é colocar mais brasileiros na fila de espera por uma vaga na UTI. O Brasil precisa de liderança, mas vai ser difícil encontrar um ministro que seja capaz de lidar, ao mesmo tempo, com a crise sanitária e com os impulsos de Jair Bolsonaro", disse. A mesma linha foi seguida pelo deputado Marcelo Ramos (PL-AM): "diante das imposições do presidente, só topará ser ministro da Saúde quem não tiver compromisso com a ciência e nem com medicina. O pedido de demissão do ministro demonstrou que ele tem". >Weintraub irrita Centrão por atrasar indicações, mas grupo acha difícil ministro sair >Nelson Teich pede demissão do Ministério da Saúde
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

PSD Osmar Terra PP Jair Bolsonaro Solidariedade Ministério da Saúde pl Rodrigo Maia Centrão Republicanos Luiz Henrique Mandetta Eduardo Pazuello Nelson Teich

Temas

Governo Congresso

LEIA MAIS

GOVERNO

Haddad entra em férias com impasse do IOF a pleno vapor

COMÉRCIO

Câmara vota fim da regra que exige acordo para trabalho em feriados

AGENDA DA SEMANA

Pauta do Senado tem projeto de aumento do número de deputados

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

SERVIÇO PÚBLICO

Câmara acelera debate da reforma administrativa antes do recesso

2

Data simbólica

Há 63 anos, o Acre era elevado à categoria de Estado

3

Agenda

Lula participa de Cúpula do G7 no Canadá

4

COMÉRCIO

Câmara vota fim da regra que exige acordo para trabalho em feriados

5

AGENDA DA SEMANA

Pauta da Câmara inclui derrubada do aumento do IOF e proteção ao idoso

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES