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"CPI não será para crucificar ninguém", diz cotado para presidir comissão

Cotado para presidir a CPI da Covid, o senador Omar Aziz, do PSD do Amazonas, defende que a comissão tenha perfil propositivo.

Congresso em Foco

14/4/2021 | Atualizado às 17:24

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Omar Aziz é o relator do arcabouço fiscal no Senado. Senador fez mudanças em relação ao texto aprovado pela Câmara. Foto: Ag. Senado

Omar Aziz é o relator do arcabouço fiscal no Senado. Senador fez mudanças em relação ao texto aprovado pela Câmara. Foto: Ag. Senado
Cotado para presidir a CPI da Covid, o senador Omar Aziz (PSD-AM) defende que a comissão se valha dos protocolos sanitários e da tecnologia para iniciar as atividades o mais rápido possível. Para o senador, há espaço suficiente para os 11 titulares da CPI manterem o distanciamento no auditório do colegiado e recursos técnicos para os assessores trabalharem em outro ambiente e realizarem as oitivas remotamente. O objetivo das investigações, afirma o senador, será mais propositivo e menos inquisitório. "Esta comissão tem um perfil mais independente do que pró-governo. O Senado não tem Centrão, é muito independente. Será uma CPI muito isenta, sem procurar crucificar ninguém. Mais voltada para identificar problemas e buscar soluções", disse Omar Aziz ao Congresso em Foco Premium. O PSD, partido dele, vai reivindicar a presidência da comissão. Embora se autodefina como independente, Aziz tem relação mais próxima com o governo do que o seu colega de legenda Otto Alencar (BA), que também integrará a CPI e é próximo do PT. "Creio que o MDB deve ficar com a relatoria. E o PSD, como segunda maior bancada, deve ficar com a presidência. Ainda não posso confirmar", afirma o senador. Para a relatoria, o nome mais cotado é o de Renan Calheiros (AL), opositor do presidente Jair Bolsonaro. Para fugir de Renan, o Planalto busca um nome menos oposicionista para presidir os trabalhos. O senador Eduardo Girão (Podemos-CE), autor do pedido de CPI ampla, que abriu caminho para a comissão investigar repasses federais para estados e municípios, é um dos preferidos do governo para o posto. "Tem de identificar os problemas, por que o Brasil não fez parte de consórcios de vacina ano passado. Por que as promessas do ex-ministro Eduardo Pazuello não foram cumpridas? No Amazonas ele prometeu vacinar todo mundo com até 50 anos em fevereiro. Estamos em abril e ainda estão vacinando quem tem 60 anos", diz o senador. Para Aziz, o Amazonas terá papel de destaque nas investigações devido ao caos instaurado meses atrás com a falta de insumos e oxigênio. "O nosso estado serviu de referência, infelizmente do ponto de vista negativo, para os outros estados não cometerem os mesmos equívocos. Quase todos os países do mundo já tiveram a terceira onda. Precisamos saber que não existe imunização de rebanho, não tem protocolo de remédios para evitar a covid", observa o senador. Liderado pelo ex-prefeito de São Paulo Gilberto Kassab, o PSD de Omar Aziz faz parte do Centrão e do governo Bolsonaro, ocupando atualmente o Ministério das Comunicações, com o deputado licenciado Fábio Faria.
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