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Eduardo Braga deve ser relator de indicação de Aras para PGR

Congresso em Foco

10/9/2019 | Atualizado às 20:43

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Eduardo Braga
[fotografo] Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil [/fotografo]

Eduardo Braga [fotografo] Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil [/fotografo]
O senador Eduardo Braga (MDB-AM) deve ser escolhido  para relatar na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado a indicação de Augusto Aras para o comando da Procuradoria Geral da República. "Eduardo deve ser o relator", disse o líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE) ao Congresso em Foco. Aras esteve nesta terça-feira em reunião com Braga e a presidente da CCJ, senadora Simone Tebet (MDB-MS). A indicação de Augusto Aras para o comando da Procuradoria-Geral da República (PGR) deve ser avaliada no plenário do Senado entre os dias 23 e 27 de setembro. O cálculo é do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP). > Decisão do Senado sobre Aras sai no fim do mês > Para ex-ministro de Dilma, Aras foi escolha melhor que lista tríplice Caso esse calendário se confirme, Aras não será avaliado pelo Senado antes do término do mandato de Raquel Dodge, que vai até o próximo dia 17. Por isso, é provável que o procurador substituto assuma a chefia da PGR por alguns dias, entre Dodge e Aras. A data casa com a previsão do líder do governo no Senado, que espera ver a indicação aprovada até o próximo dia 26. O nome escolhido pelo presidente Jair Bolsonaro não está na lista tríplice organizada pela Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), que é composta por Mário Bonsaglia, Luíza Fricheinsen e Blaul Dalloul. A classe dos procuradores se manifestou contra a decisão de Bolsonaro. Segundo a ANPR a nomeação de um nome fora da lista tríplice interrompe um costume constitucional de quase duas décadas. No entanto, o apoio a Aras no Senado deve extrapolar os aliados de Bolsonaro e incluir alguns senadores da oposição. Em 2013, Aras promoveu uma festa de lançamento de um livro de Emiliano José, ex-deputado pelo PT. No evento estiveram presentes o ex-ministro José Dirceu (PT) e o ex-presidente do PT Rui Falcão. O indicado para a PGR é filho de Roque Aras, ex-presidente do MDB da Bahia na época da ditadura militar e crítico ao governo vigente na época. O pai do provável futuro PGR também já foi filiado ao PT, partido pelo qual tentou se eleger senador pela Bahia em 1986 e prefeito de Feira de Santana (BA) em 1988. O senador Jaques Wagner (PT-BA), ex-governador da Bahia, é próximo de Augusto Aras e disse ao Congresso em Foco que o nome deve ser aprovado na Casa Legislativa, embora não tenha declarado se vota ou não no procurador. > Procuradores em luto chamam nomeação de Aras de "retrocesso constitucional"
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