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Maia contraria Bolsonaro e diz ser precipitado votar reforma da Previdência em 2018

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Luisa Marini

30/10/2018 | Atualizado às 20:54

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Presidente da Câmara disse que a reforma é

Presidente da Câmara disse que a reforma é "urgente", mas não garantiu que a mudança será feita neste governo[fotografo]Fábio Góis / Congresso em Foco[/fotografo]
O presidente da Câmara dos Deputados Rodrigo Maia (DEM-RJ) defendeu, na tarde desta quarta (30), a urgência de votar a reforma da Previdência, mas disse que é precipitado falar quando ela será votada. A declaração contraria as movimentações da futura equipe econômica provavelmente capitaneada por Paulo Guedes, que hoje (terça, 30) manifestou desejo de aprovar a matéria o mais rapidamente possível. "O Brasil precisa da reforma, o déficit previdenciário cresce, no mínimo, R$ 40 bilhões por ano. Falar quando a reforma vai ser votada seria um pouco de precipitação", disse Maia a jornalistas. "Abrir um prazo para votação agora seria cometer o mesmo erro que cometemos no ano passado", completou. O presidente da Casa disse que não sabe se há clima na Câmara para aprovar as mudanças propostas pela equipe do presidente Michel Temer (MDB) e que quem tem condições de avançar nessa articulação é o presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL). "As reformas importantes mais polêmicas sempre precisam da liderança do governo alinhada ao parlamento", disse Maia. A atual reforma da Previdência, enviada pela equipe econômica de Temer, quer fixar uma idade mínima para aposentadoria, além de criar uma regra de transição para os contribuintes. O presidente da Câmara disse que, além destas questões, outros pontos poderão entrar na reforma, como a propostas do provável ministro da Economia, Paulo Guedes, de criar um modelo de capitalização, em que cada trabalhador poupa para a sua aposentadoria, não para o regime geral. "Eu acho que a previdência é urgente. Entre o que eu acho e o que temos condição de aprovar tem um caminho muito longo", disse o deputado.

Conheça as propostas antagônicas de Bolsonaro e Haddad para a economia

O presidente da Casa disse ainda que não tem como dar um número sobre quantos votos o governo teria hoje para aprovar o texto. "Seria um tiro no escuro eu te falar se faltam 20, 30, 50, 100, 150 ou se é 100% viável, eu não sei." Estatuto do desarmamento Rodrigo Maia disse que nunca prometeu que votaria a flexibilização do estatuto do desarmamento. "É que na campanha inventaram que eu tinha data marcada, as pessoas vão se precipitando". Ele disse, porém, que o tema pode ser votado neste ano, no próximo ou "a qualquer momento". "A gente vem discutindo há alguns meses com a bancada da segurança pública, acho que uma das propostas é muito factível, inclusive restringir mais o acesso à posse de arma", disse o deputado fluminense. Outra discussão que ele disse que deve avançar, inclusive porque foi tratado na campanha, é a posse de arma no meio rural.  

>> Bolsonaro quer aprovar reforma da Previdência este ano e Moro ministro

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