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Parte do Centrão vê "ala ideológica" por trás da escolha de Queiroga

Congresso em Foco

16/3/2021 15:04

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Distorção de dados por Queiroga em entrevista foi repudiada por usuários da rede social. Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

Distorção de dados por Queiroga em entrevista foi repudiada por usuários da rede social. Foto: Geraldo Magela/Agência Senado
A escolha do médico Marcelo Queiroga para substituir o general Eduardo Pazuello no Ministério da Saúde provocou uma reação negativa em parte da base de apoio do presidente Jair Bolsonaro no Congresso. O Congresso em Foco procurou deputados do Centrão, que hoje integra a base bolsonarista, e a avaliação de parte deles é que foi ligado um "sinal amarelo", um alerta para parte dos congressistas em relação ao governo. O presidente corre o risco de ver sua base diminuir. O conteúdo deste texto foi publicado antes no Congresso em Foco Premium, serviço exclusivo de informações sobre política e economia do Congresso em Foco. Para assinar, entre em contato com [email protected]. Queiroga foi uma indicação pessoal do presidente Jair Bolsonaro. O cardiologista participou da transição entre o governo de Michel Temer (MDB) e o atual. O PP queria indicar o deputado Dr. Luizinho (PP-RJ), presidente da Comissão de Seguridade Social da Câmara. O partido tinha também simpatia pelo nome da médica Ludhmila Hajjar, que atende a vários políticos, como o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). >"Se Bolsonaro não mudar, nem Nobel da Medicina resolverá", diz Mandetta "Pessoalmente, eu acho que o Bolsonaro mais uma vez, entre a parceria com o centro e os palpites do filho e da ala ideológica, ele ficou com o palpite dos filhos e da ala ideológica", disse o deputado Fausto Pinato (PP-SP). Porém, para o paulista, não haverá pressão sobre Queiroga. "Não vai ter cobrança. Vamos aguardar os próximos capítulos". O deputado avalia que antigos problemas permanecerão e que a troca de ministro não será suficiente para apagar a insatisfação com os rumos do governo na pandemia. "Essa CPI [para apurar omissão do governo na pandemia] foi gerada porque Pazuello agiu errado ou porque cumpriu ordens do presidente?". A nomeação de Queiroga não foi recebida negativamente por todo os políticos do Centrão. O presidente do Republicanos, Marcos Pereira (SP),avalia que o cardiologista é um "bom nome". "Precisa poder trabalhar", ponderou. Boa parte da bancada paraibana do Congresso, estado de origem do novo ministro, também elogiou a escolha do novo ministro, entre eles o líder do DEM, deputado Efraim Filho, e o líder da maioria na Câmara, Aguinaldo Ribeiro.  
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