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Relator vai apresentar novo Bolsa Família a congressistas antes de fechar texto

Congresso em Foco

24/9/2020 13:10

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O senador Márcio Bittar (MDB-AC) [fotografo] Agência Senado [/fotografo].

O senador Márcio Bittar (MDB-AC) [fotografo] Agência Senado [/fotografo].
O senador Márcio Bittar (MDB-AC), relator do orçamento de 2021 e da proposta de emenda à Constituição (PEC) do Pacto Federativo, trabalha para apresentar o texto do novo programa social almejado pelo governo na semana que vem a líderes partidários no Congresso. O Congresso em Foco confirmou com aliados do governo que a matéria vai ser mostrada aos líderes antes de o texto ser divulgado oficialmente. As principais informações deste texto foram enviadas antes para os assinantes dos serviços premium do Congresso em Foco. Cadastre-se e faça um test drive. A ideia é que o novo programa, que tem o objetivo de ampliar o Bolsa Família, esteja dentro do relatório da PEC do Pacto Federativo. A iniciativa faz parte de um pacote, originalmente composto por três PECs de cortes de gastos na máquina pública, apresentado pelo governo no final de 2019. A ideia é unificar o conjunto sob a relatoria do senador do MDB do Acre. A medida aciona, por dois anos, gatilhos de economia quando há crise fiscal como o corte de 25% dos salários de servidores com proporcional redução de jornada, o fim do gasto obrigatório mínimo com saúde e educação, a desvinculação de gastos com fundos infraconstitucionais e a desindexação de algumas despesas obrigatórias, ou seja, o fim da obrigação de dar reajustes. Ainda há dúvidas se outros programas sociais vão ser cortados para ampliar o Bolsa Família. Antes de o presidente Jair Bolsonaro ameaçar "dar cartão Vermelho" para quem reduzisse outros benefícios, a equipe econômica estava pensando em alternativas para revisar gastos com o abono salarial sem extingui-lo, mas restringindo o número de beneficiários. Inicialmente a intenção era que o valor do novo programa social, que vigoraria em janeiro de 2021, fosse igual a da prorrogação do auxílio emergencial, que acaba em dezembro de 2020, mas talvez possa ficar menor que os R$ 300 da prorrogação do auxílio. Em entrevista à Rádio Bandeirantes na última sexta-feira (18), Bittar disse que o benefício poderia ser algo entre R$ 200 e R$ 250, mas ainda não há definição sobre valores  ou número de beneficiários. > Ampliar Bolsa Família exige cortes em outros benefícios, dizem economistas > Governo quer reforma tributária aprovada pela Câmara em outubro    
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Jair Bolsonaro Márcio Bittar Bolsa Família MDB Paulo Guedes auxilio emergencial Renda Brasil orçamento de 2021

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