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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Marina Barbosa
28/11/2019 | Atualizado às 18:08
Entenda o caso Quatro ambientalistas ligados à ONG Saúde e Alegria foram presos nessa terça-feira (26) no Pará durante a operação Fogo do Sairé, que investiga a origem dos incêndios que atingiram a região de Alter do Chão em setembro deste ano. Na ocasião, a Polícia Civil acusou os ambientalistas de terem provocado as queimadas para filmar o combate ao fogo e, assim, conseguir patrocínio de organizações internacionais para o trabalho das ONGs na Amazônia. > Após prisão de ambientalistas, governo do Pará defende trabalho de ONGs O delegado José Humberto de Melo chegou a dizer que ONGs como a WWF compraram essas imagens para conseguir doações internacionais. E, por isso, determinou a prisão desses quatro ambientalistas. A ONG Saúde e Alegria ainda foi alvo de um mandado de busca e apreensão. Segundo o governo, quem presidia o inquérito e foi afastado do caso, porém, é o delegado Fábio Amaral Barbosa. Deputados da oposição e organizações ambientalistas logo reagiram à decisão da Polícia Civil. Eles chegaram a classificar o caso como uma medida de "repressão bolsonarista" contra as ONGs que atuam na defesa do meio ambiente e no combate aos incêndios na Amazônia e prometeram investigar o caso. Mesmo assim, na quinta-feira (27), a Justiça negou a soltura dos ambientalistas. Os quatro ambientalistas seguem, então, em um presídio do Pará. > Ambientalistas presos: Deputados falam em repressão bolsonarista > Tenha a melhor cobertura do Congresso de graça no seu WhatsappSobre o caso ocorrido em Santarém, determinei a substituição da presidência do inquérito para que tudo seja esclarecido da forma mais rápida e transparente possível. O diretor da Delegacia Especializada em Meio Ambiente, Waldir Freire, estará à frente das investigações. pic.twitter.com/Vg3tLyF5j0
- Helder Barbalho (@helderbarbalho) November 28, 2019

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