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Rompimento de barragem é evitável e pode ser mais grave, diz Bolsonaro

Congresso em Foco

25/1/2019 | Atualizado às 17:29

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Presidente da Frente da Mineração Sustentável alerta que a ANM precisa de recursos para fiscalizar barragens semelhantes à de Brumadinho. Foto: Corpo de Bombeiros de MG/ Divulgação

Presidente da Frente da Mineração Sustentável alerta que a ANM precisa de recursos para fiscalizar barragens semelhantes à de Brumadinho. Foto: Corpo de Bombeiros de MG/ Divulgação
O presidente Jair Bolsonaro disse, na tarde desta terça-sexta-feira (25) que o rompimento da barragem Mina Córrego do Feijão em Brumadinho, Minas Gerais, é um tipo de acidente que "a princípio, pode ser evitado sim", e não descartou que a tragédia seja "mais grave do que a gente está pensando". Bolsonaro falou ao vivo com a Rádio Regional 87,9 FM, uma rádio comunitária local. O presidente afirmou que em Minas Gerais há cerca de 450 barragens de minérios como a de Brumadinho e falou das medidas que o governo está tomando - três ministros estão viajando para o local. Além deles, segundo disse Bolsonaro à rádio, o presidente da Vale do Rio Doce também se desloca para a cena da tragédia. "A gente sabe que a princípio esse tipo de acidente pode ser evitado sim", afirmou o presidente. Bolsonaro não descartou que a ocorrência "seja mais grave do que a gente está pensando", já que funcionários da Vale podem ter sido atingidos, porque a lama teria se espalhado sobre a área administrativa da empresa. A Vale afirmou, em nota, que "as primeiras informações indicam que os rejeitos atingiram a área administrativa da companhia e parte da comunidade da Vila Ferteco. Ainda não há confirmação se há feridos no local. A Vale acionou o Corpo de Bombeiros e ativou o seu Plano de Atendimento a Emergências para Barragens".
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