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Congresso em Foco
30/3/2008 | Atualizado 31/3/2008 às 7:39
FOLHA DE S. PAULO
Marta sobe e divide liderança em São Paulo com Alckmin
Candidata do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a ministra Marta Suplicy (PT) subiu quatro pontos percentuais e lidera -empatada com o tucano Geraldo Alckmin- a corrida pela Prefeitura de São Paulo, revela pesquisa Datafolha. Até fevereiro em ligeira desvantagem, a ex-prefeita conta hoje com 29% das intenções de voto contra 28% de Alckmin.
O instituto ouviu 1.089 pessoas nos dias 25 e 26 de março. Em comparação à pesquisa anterior -realizada no dia 14 de fevereiro-, Alckmin sofreu uma oscilação negativa de um ponto. Marta, por sua vez, passou de 25% para 29%.
Serra deve apoiar Alckmin, dizem 60% dos eleitores
Apesar da simpatia pelo prefeito Gilberto Kassab (DEM), o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), terá que apoiar Geraldo Alckmin, se depender da vontade do eleitor. Segundo pesquisa Datafolha, 60% dos entrevistados afirmam que Serra deverá dar apoio ao candidato do seu partido caso Alckmin e Kassab concorram à Prefeitura de São Paulo.
Segundo o Datafolha, 25% dos entrevistados responderam que Serra deveria apoiar Kassab. Três por cento disseram que o governador poderia apoiar os dois, enquanto 9% optaram por "nenhum dos dois" como resposta.
PT deve aprovar hoje aliança com Aécio
Os filiados do PT de Belo Horizonte devem aprovar hoje em votação a aliança eleitoral com o governador Aécio Neves (PSDB) para a prefeitura da capital mineira. Descontentes com as articulações do prefeito Fernando Pimentel (PT), os ministros petistas Patrus Ananias (Desenvolvimento Social) e Luiz Dulci (Secretaria Geral da Presidência) não pretendem comparecer para votar.
A aliança articulada por Aécio e Pimentel defende que o candidato a prefeito deve ser de um partido neutro, o PSB. O cotado é Márcio Lacerda, secretário de Desenvolvimento Econômico do governo de Minas.
Detalhes contradizem versão "banco de dados"
Detalhes do dossiê sobre gastos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso preparado pela Casa Civil contradizem a versão oficial de que o governo se limitava, de forma burocrática, a organizar dados para alimentar o Suprim, o sistema de controle de suprimento de fundos da Presidência.
O relatório de 13 páginas -cuja autoria foi reconhecida pela Casa Civil- mostra a seleção de informações bastante diferentes do padrão de dados lançados no Suprim e estranhas a um trabalho definido como um "instrumento de gestão", sem viés político.
Numa das páginas, a coluna "observações" do relatório anota o nome do funcionário que autorizava gastos no Palácio Planalto em 1998, como uma possível sugestão a que fosse convocado a depor na CPI dos Cartões. A Casa Civil não encontrou justificativa para isso. Tampouco para, ao lado do registro da compra de 180 garrafas de champanhe, observar que parte da nota, no valor de R$ 2.250, foi paga pelo comitê da campanha de reeleição.
Apuração deve resultar apenas em advertência
Uma semana depois de a Casa Civil chamar de "prática criminosa" o vazamento de dados do Planalto, as investigações -restritas a uma comissão de sindicância- indicam que o resultado pode se limitar a uma advertência.
Até a denominação de crime, impressa em nota da Casa Civil, no dia 22, pode ser abandonada, segundo expectativa mais recente no governo, apurou a Folha. No roteiro palaciano, nada se resolve antes do fim de abril.
Temos mais o que fazer, diz Dilma sobre CPI
A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, rejeitou ontem, em Curitiba, a possibilidade de depor na CPI dos Cartões sobre o vazamento de dados do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. "O Palácio do Planalto e eu, em particular, temos mais coisas a fazer. Prefiro, e vou dizer com toda a sinceridade, passar 15, 14, 13 horas no Planalto tratando do PAC [Programa de Aceleração do Crescimento]", disse.
Dilma também afirmou que a secretária-executiva da Casa Civil, Erenice Alves Guerra, montou um banco de dados sobre despesas do governo sob "recomendação do TCU [Tribunal de Contas da União]".
CORREIO BRAZILIENSE
Feitiço contra os preferidos de Lula
Um feitiço político tem assombrado o Palácio do Planalto nos últimos três anos. Os preferidos pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para sucedê-lo em 2010 mergulharam em escândalos que os tiraram de cena. O primeiro foi José Dirceu. O segundo, Antonio Palocci. E, agora, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, tenta evitar que a polêmica do dossiê dos cartões corporativos jogue por terra as pretensões de Lula de lançá-la candidata daqui a dois anos e meio.
Querendo ou não, Dilma entrou no jogo eleitoral. O lado bom para ela é que tem sido levada a tiracolo por Lula nas viagens pelo país. Ganhou até um apelido: “mãe do PAC”, em referência ao Programa de Aceleração do Crescimento, do governo. “Acho que, diante de tanto afago e de tanto elogio, a ministra começou a se empolgar com essa candidatura à Presidência”, diz o senador Heráclito Fortes (DEM-PI).
Dilma rebate as críticas
O governo reforçará o papel de “mãe do PAC” e de “capitã do time” da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, para protegê-la da ofensiva deflagrada pela oposição devido à montagem de um suposto dossiê com despesas realizadas em nome do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e de sua mulher, Ruth Cardoso. A idéia é convencer a opinião pública de que a ministra não participa de articulações rasteiras que marcam o embate entre governo e oposição. Como estratégia, Dilma continuará participando de inaugurações. De preferência, acompanhada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Dilma se mostrou afinada com a estratégia palaciana durante encontro com empresários paranaenses, ontem, em Curitiba. Indagada, sobre o caso, a ministra circunscreveu a crise às disputas da CPI dos Cartões, no Congresso Nacional. “O Planalto e eu, em particular, temos mais coisas a fazer. Prefiro passar 15, 14, 13 horas no palácio tratando do PAC porque tenho certeza que o país vai ter um crescimento e uma distribuição de renda melhores”, rebateu Dilma. O governo aposta que, enquanto a economia crescer, os escândalos não afetarão sua imagem, pelo menos o suficiente para minar sua aprovação.
Eleitores de BH aprovam aliança entre PT e PSDB
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