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Reforma adiada

Congresso em Foco

4/7/2007 | Atualizado às 23:38

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Na terceira semana em que a Câmara aprecia o projeto de reforma política, os deputados adiaram para a sessão de amanhã (5) a votação do financiamento público para campanhas majoritárias – que elegem prefeitos, governadores, senadores e o presidente da República.

A proposta inicial é que o voto de cada eleitor brasileiro custe R$ 5 – como há no Brasil 126 milhões de eleitores aptos a votar, o valor total seria de R$ 630 milhões. Quando houver segundo turno nas eleições presidenciais, estaduais e em algumas cidades, acrescentaria R$ 1 ao valor estipulado para cada eleitor.

Além do financiamento público nas eleições majoritárias, a Câmara quer estipular o limite que deverá ser gasto nas eleições proporcionais (de deputados estaduais, federais e vereadores).

O relator do projeto, deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO), antes contrário a esse modelo de financiamento público de eleições, agora é favorável a proposta, maneira encontrada para a reforma não naufragar.

Depois desse item, os deputados devem analisar o fim das coligações nas eleições proporcionais e a fidelidade partidária. A intenção é votar toda a reforma até 17 de julho, antes do recesso parlamentar. (Lucas Ferraz e Rodolfo Torres)

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Não há indícios contra Rondeau, diz Tarso

Em reunião da coordenação política do governo ontem (3), o ministro da Justiça, Tarso Genro, disse ao presidente Lula que não há provas contra o ex-ministro de Minas e Energia Silas Rondeau. Com isso, o governo estuda a possibilidade de reconduzir Rondeau ao cargo.

Segundo reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, o presidente Lula cogita trazer Rondeau de volta já na próxima semana. O ministro foi afastado do governo em maio, acusado na Operação Navalha, da Polícia Federal, de ter recebido propina da Gautama, empreiteira pivô da máfia das obras.

“Eu examinei as peças, depois que o processo se tornou público, e não vi até agora nenhum delito que pudesse ser imputado ou provado contra o ministro Rondeau”, disse Tarso . “Agora, eu não sou a autoridade adequada para fazer um juízo. Temos de aguardar o Ministério Público e o Judiciário se manifestarem”, completou o ministro.

“Se o presidente me convidar para ser office-boy, eu aceitaria, sou muito grato a ele e acredito em seu governo”, contou Rodeau a um interlocutor, de acordo com o Estadão.

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