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Congresso em Foco
10/5/2007 | Atualizado às 17:03
O ministro de Minas e Energia, Silas Rondeau, informou hoje (10) que o acordo que formaliza a venda das duas refinarias da Petrobras na Bolívia está "praticamente fechado" e será "formalizado por escrito" até as 20h de hoje (10). "Está praticamente fechado o acordo. Isto está sendo escrito, precisa ser formalizado. Eu falarei com a imprensa até as 20h, 19h lá na Bolívia", disse o ministros.
Rondeau ressaltou que, apesar do acordo entre a estatal brasileira e a estatal boliviana Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB) estar praticamente fechado, é possível que tribunais internacionais sejam acionados. "Eu falarei sobre todos os detalhes mais tarde", afirmou o ministro.
De acordo com a agência de notícias boliviana “Hoy Bolívia”, o presidente da Bolívia, Evo Morales, afirmou hoje que confiava num acordo com a Petrobras. "Se resolvemos problemas muito sérios, profundos, temas de fundo com o companheiro Lula, como não poderíamos resolver o tema das refinarias?", afirmou Evo.
O presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, encaminhou na última segunda-feira (7) ao governo boliviano a proposta final para vender integralmente as refinarias brasileiras em Cochabamba e em Santa Cruz.
"Sempre dissemos que nossa presença na refinaria dependia das condições operacionais da refinaria. Opção de ficar minoritária foi eliminada nesse momento", disse. "Esperamos fechar um acordo logo”, complementou. (Rodolfo Torres)
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