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Congresso em Foco
23/1/2007 | Atualizado às 19:20
O deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), líder do governo na Câmara e candidato à presidência da Casa, afirmou hoje (23) que nenhum colega seu o procurou para pedir aumento salarial.
“Eu não fui abordado nenhuma vez por pedido de aumento”, afirmou o petista. No final do ano passado, parlamentares tentaram aprovar o aumento dos próprios salários para que seus vencimentos se equiparassem ao teto do funcionalismo público federal. Ou seja, R$ 24,5 mil.
Chinaglia também alfinetou os adversários ao afirmar que “outras candidaturas trabalham na negociação de cargos do governo”.
Sobre a oferta de ministérios a aliados, o petista foi categórico: “Quem nomeia e demite ministros é o presidente da República. Eu desafio quem quer que seja a apontar negociação menor”.
No final da tarde de hoje, o deputado Gustavo Fruet (PSDB-PR) chegou a afirmar que certamente a nova Mesa Diretora da Câmara teria uma mulher. Sobre esse assunto, Chinaglia declarou: “Ninguém tem o poder de definir os cargos na Mesa Diretora, a não ser os partidos”.
O líder do governo na Câmara também declarou que continua confiante na vitória, apesar do apoio da bancado do PSDB à candidatura de Fruet. O petista chegou a afirmar que não voltará atrás na oferta do PSDB para ocupar a vice-presidência da Casa.
“Antes, com o PSDB, não era vitória no primeiro turno, era vitória esmagadora no primeiro turno. Mas eu estou mais do que vacinado pela vida para não cantar vitória antes da hora”, afirmou. (Ricardo Taffner)
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